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Senadores dos EUA escrevem a Musk após investigação da Reuters

Placeholder - loading - CEO da Tesla, Elon Musk 29/08/2019 REUTERS/Aly Song
CEO da Tesla, Elon Musk 29/08/2019 REUTERS/Aly Song
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(Reuters) - Dois senadores dos Estados Unidos escreveram para Elon Musk, executivo-chefe da Tesla Inc, questionando-o sobre o compartilhamento por funcionários de imagens sensíveis registradas por câmeras nos veículos dos clientes.

'Este aparente desrespeito intencional pela privacidade dos clientes da Tesla é inaceitável e levanta sérias questões sobre

práticas de gestão da Tesla', afirma a carta, que é assinada pelos senadores Edward J. Markey e Richard Blumenthal. A carta foi vista pela Reuters.

'Pedimos que você tome todas as ações necessárias para garantir que quaisquer imagens ou vídeos coletados consensualmente dos veículos da Tesla estejam sujeitos a rigorosas salvaguardas de privacidade.'

A carta cita uma investigação da Reuters na semana passada que informou que entre 2019 e 2022 grupos de funcionários da Tesla circularam, através de um sistema interno de mensagens, informações privadas e às vezes gravações altamente invasivas das câmeras dos carros de clientes.

Musk e Tesla não puderam ser imediatamente contatados para comentar.

Nenhum dos dois respondeu a perguntas detalhadas sobre a investigação da Reuters.

A carta de Markey e Blumenthal, ambos democratas, dá a Musk até 5 de maio para responder a uma série de perguntas sobre o

compartilhamento de imagens de câmeras.

(Reportagem de Steve Stecklow, Waylon Cunningham e Hyunjoo Jin)

((Tradução Redação São Paulo))

REUTERS FDC

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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