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Setor público consolidado tem superávit primário recorde para janeiro

Placeholder - loading - 15/10/2010 REUTERS/Bruno Domingos
15/10/2010 REUTERS/Bruno Domingos
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Por Marcela Ayres

BRASÍLIA (Reuters) - O setor público consolidado brasileiro teve superávit primário de 56,276 bilhões de reais em janeiro, melhor para o mês na série histórica do Banco Central, ajudado pela arrecadação de tributos sobre a renda das empresas, conforme dados divulgados nesta sexta-feira. Em pesquisa Reuters, a expectativa era de um saldo positivo de 46,8 bilhões de reais para o mês.

Diante do expressivo resultado primário, o resultado nominal, que inclui o pagamento de juros da dívida pública, ficou no azul em 19,120 bilhões de reais -- o que já havia acontecido em janeiro do ano passado, quando o superávit nominal foi ainda maior, de 26,044 bilhões de reais.

A piora no nominal deu-se pelo crescimento de 78,2% na conta de juros, a 37,155 bilhões de reais em janeiro deste ano, na esteira de resultado desfavorável com swaps cambiais: perda de 7,615 bilhões de reais, frente a um ganho de 11,628 bilhões de reais em igual mês de 2019.

Sozinho, o superávit do governo central (governo federal, BC e Previdência) foi de 45,469 bilhões de reais no primeiro mês deste ano, cerca de 10 bilhões de reais acima de igual período do ano passado.

Janeiro é um mês tradicionalmente positivo, ajudado pela arrecadação com Imposto de Renda Pessoa Jurídica/Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido.

Na semana passada, a Receita Federal já havia informado que, por conta justamente desses tributos, a arrecadação teve seu melhor janeiro da série histórica. No mês, houve arrecadação atípica de 2,8 bilhões de reais com IRPJ/CSLL.

Em nota, o Tesouro destacou na véspera que o superávit histórico do governo central foi 'parcialmente explicado pelo movimento sazonal de maior arrecadação de IRPJ/CSLL, bem como pelo crescimento da arrecadação de Cofins'.

Estados e municípios tiveram superávit de 10,143 bilhões de reais em janeiro, enquanto as empresas estatais ficaram no azul em 664 milhões de reais.

Em 12 meses, o déficit do setor público consolidado foi a 52,493 bilhões de reais, equivalente a 0,72% do Produto Interno Bruto (PIB)

Para o ano, a meta é de um rombo primário de 118,9 bilhões de reais, sétimo resultado consecutivo no vermelho. Mas membros da equipe econômica já afirmaram que o governo irá sugerir que Estados e municípios tenham projeção de resultado primário zero em 2020, ante meta de superávit de 9 bilhões de reais já aprovada para o exercício.

Caso a mudança seja aprovada pelo Congresso, a meta de déficit do setor público consolidado para 2020 subirá a 127,9 bilhões de reais.

DÍVIDA

Em janeiro, a dívida bruta cresceu a 76,1% do PIB, contra 75,9% em dezembro.

Por sua vez, a dívida líquida caiu a 54,2% do PIB na mesma base de comparação, contra 55,7% no mês anterior e expectativa em pesquisa Reuters de que ficaria em 55,3% do PIB.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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