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SHEIN e Temu disputam mercado norte-americano também na Justiça

Placeholder - loading - 18/10/2022.  REUTERS/Chen Lin
18/10/2022. REUTERS/Chen Lin
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Por Arriana McLymore e Casey Hall

NOVA YORK/XANGAI (Reuters) - A varejista online de fast-fashion SHEIN e sua mais nova rival Temu estão em uma disputa para atrair a atenção dos compradores por seus produtos baratos fabricados na China.

A batalha entre eles está ocorrendo não apenas nas redes sociais, mas também na Justiça norte-americana. No tribunal federal dos Estados Unidos, a SHEIN acusou a Temu de contratar influenciadores de mídia social para fazer 'declarações falsas e enganosas' contra a SHEIN em suas promoções do site Temu.com.

A SHEIN procura impedir a empresa de usar sua marca para fins de marketing e quer indenizações por vendas que pode provar que vieram de marketing enganoso ou infrator. A Temu pediu ao tribunal que rejeite o processo.

O processo aberto em dezembro no Tribunal Distrital dos Estados Unidos para o Distrito Norte de Illinois, alega que a Temu disse a influenciadores de mídia social para fazer comentários depreciativos sobre o varejista e induziu os clientes a baixar o aplicativo Temu usando contas em mídias sociais 'impostoras'.

As agora excluídas páginas @SHEIN_DC, @SHEIN_USA_ e @SHEIN_NYC foram criadas em setembro e exibiam o logotipo e o material de marketing da SHEIN em suas páginas de biografia, de acordo com as capturas de tela fornecidas com o processo da empresa.

'A Temu também tentou se passar pela marca SHEIN e induzir os consumidores a acreditar que a Temu está associado a essa marca', alega a ação.

A SHEIN disse que os links nas páginas falsas levaram os compradores a instalar o aplicativo de Temu, com a impressão de que as duas empresas eram relacionadas. Um porta-voz da SHEIN se recusou a comentar sobre o litígio pendente.

Um porta-voz do Temu.com disse que a empresa 'rejeita veementemente e categoricamente todas as alegações e está defendendo vigorosamente seus direitos'.

A própria SHEIN enfrentou processos alegando violação de direitos autorais. Sob o nome Zoetop Business, foi processada por dezenas de artistas independentes e varejistas, incluindo Nike, Deckers, da UGG , a marca de óculos Oakley do Grupo Luxottica e varejista online Dolls Kill, alegando falsificação.

A PDD, proprietária do popular aplicativo Pinduoduo da China, lançou o Temu em setembro como um novo aplicativo para consumidores dos Estados Unidos comprarem sapatos, joias, acessórios de beleza e artigos para o lar diretamente de comerciantes chineses.

As vendas da Temu sob a métrica GMV cresceram de 3 milhões de dólares em setembro para 192 milhões de dólares em janeiro, segundo a empresa de dados YipitData.

Nos EUA, a Temu está pagando aos influenciadores de mídia social de 100 dólares a 1 mil dólares por hora por conteúdo conectando o marketplace da Temu no TikTok, Instagram e YouTube.

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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