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Shopee, Amazon e Mercado Livre pedem adesão ao Remessa Conforme

Placeholder - loading - Logos da Shopee em Guangzhou, na China 22/03/2019 REUTERS/Stringer
Logos da Shopee em Guangzhou, na China 22/03/2019 REUTERS/Stringer
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SÃO PAULO (Reuters) - A Receita Federal informou nesta sexta-feira que o grupo asiático de comércio eletrônico Shopee e a varejista Amazon pediram para ingressar no programa Remessa Conforme, que permite a compra de produtos do exterior de até 50 dólares sem incidência do Imposto de Importação.

Além disso, o Mercado Livre afirmou, em nota, que também fez o pedido.

Com isso, as três empresas reforçam o conjunto de varejistas internacionais que se viram forçadas a se adequar às regras do governo diante de denúncias de uso de mecanismos que permitiam a compra de produtos do exterior por brasileiros sem pagamento do Imposto de Importação.

A Shein foi certificada na véspera como participante do programa da Receita, enquanto o AliExpress ingressou no final de agosto.

A Shopee, do grupo Sea, de Cingapura, disse em nota que mais de 85% das vendas na plataforma no Brasil são de lojistas nacionais.

O governo federal já informou que, em um segundo momento, pretende instituir uma cobrança do Imposto de Importação sobre as compras de até 50 dólares e está considerando uma alíquota de pelo menos 20%.

(Por Patricia Vilas Boas; Reportagem adicional de André Romani)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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