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Silvio Berlusconi ganhará rua com seu nome em cidade italiana

Placeholder - loading - Retrato do falecido primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi em Milão, Itália 14/6/2023 REUTERS/Yara Nardi
Retrato do falecido primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi em Milão, Itália 14/6/2023 REUTERS/Yara Nardi
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Por Alessia Pe

MILÃO (Reuters) - A rica cidade litorânea de Portofino se tornará o primeiro lugar na Itália a batizar uma rua com o nome do falecido primeiro-ministro Silvio Berlusconi, que morreu em junho, depois que as autoridades locais aceleraram a aprovação.

Na Itália, normalmente é necessário que se passem 10 anos após a morte para que alguém receba tal honra, mas nesse caso foi aplicada uma exceção, pois Berlusconi foi considerado uma daquelas 'pessoas que serviram particularmente à nação', de acordo com o jornal regional Il Secolo XIX nesta quinta-feira.

A rua será renomeada em 14 de outubro, duas semanas após o que seria o 87º aniversário do bilionário Berlusconi.

'Uma pequena cerimônia será realizada, de acordo com a família e, em particular, com o cidadão local Pier Silvio (Berlusconi)', disse o prefeito de Portofino, Matteo Viacava, ao Il Secolo XIX.

Pier Silvio Berlusconi, que dirige a empresa de TV da família, a MFE-MediaForEurope, é filho do falecido primeiro-ministro e tem uma casa na cidade.

A rua escolhida é uma passagem de pedestres onde Berlusconi costumava caminhar quando visitava sua própria casa na cidade, propriedade que agora pertence ao grupo de moda Dolce & Gabbana.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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