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Síria promete se livrar de legado de armas químicas de Assad

Placeholder - loading - Ministro das Relações Exteriores da Síria, Asaad Hassan al-Shibani 25/02/2025 REUTERS/Khalil Ashawi
Ministro das Relações Exteriores da Síria, Asaad Hassan al-Shibani 25/02/2025 REUTERS/Khalil Ashawi
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HAIA (Reuters) - O ministro das Relações Exteriores da Síria prometeu nesta quarta-feira que o país se livrará rapidamente das armas químicas que sobraram após a queda do governo de Bashar al-Assad e apelou que a comunidade internacional ajudasse.

Assad Hassan al-Shibani falou durante reuniões a portas fechadas na Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq) em Haia, onde se tornou o primeiro ministro das Relações Exteriores da Síria a se dirigir à agência de desarmamento.

Após um ataque com gás sarin que matou centenas de pessoas em 2013, a Síria liderada por Assad se juntou à agência em um acordo entre EUA e Rússia, e 1.300 toneladas de armas químicas e precursores foram destruídos.

Mas três inquéritos -- de um mecanismo conjunto entre ONU e Opaq, da equipe de Investigação e Identificação da Opaq e um inquérito de crimes de guerra da ONU -- concluíram que as forças do governo sírio sob o comando de Assad usaram o agente nervoso sarin e bombas de barril de cloro em ataques durante a guerra civil que mataram ou feriram milhares de pessoas.

Como parte da adesão, Damasco deveria ter passado por inspeções, mas, por mais de uma década, a Opaq foi impedida de descobrir a verdadeira escala do programa de armas químicas.

“A Síria está pronta... para resolver esse problema de décadas imposto sobre nós pelo regime anterior”, afirmou Shibani aos delegados.

“As obrigações legais resultantes de violações foram herdadas, não criadas. No entanto, nosso compromisso é desmantelar o que quer que tenha sobrado, encerrar esse legado doloroso e garantir que a Síria se torne uma nação alinhada com as normas internacionais”.

(Reportagem de Anthony Deutsch)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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