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Sistema base do ENEM é utilizado fora do Brasil

O método tem sido usado como parte do processo seletivo de Universidades, cursos e bolsas.

Placeholder - loading - Universidades da Europa, Estados Unidos e Canadá usam o método do ENEM. Crédito da imagem: iStock
Universidades da Europa, Estados Unidos e Canadá usam o método do ENEM. Crédito da imagem: iStock
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O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é um dos principais passaportes para os estudantes brasileiros ingressarem em uma Universidade. O exame foi criado em 1998 com o intuito de avaliar o ensino das escolas.


No entanto, há 10 anos, a prova se tornou uma forma de conquistar uma vaga nas instituições de ensino superior.


Atualmente, a soma das notas adquiridas no ENEM e no vestibular, pode facilitar o caminho do aluno na concorrência de vagas em Universidades Públicas, através do SISU (Sistema de Seleção Unificada).


Há cinco anos, esse método tem sido utilizado por instituições de Portugal. No total, 47 centros universitários adotaram o ENEM como critério de seleção.


Agora, o sistema está sendo usado também em outras escolas localizadas nos Estados Unidos, Escócia, Canadá, Irlanda e Inglaterra. O método tem sido usado como parte do processo seletivo de Universidades, cursos e, até mesmo, bolsas.


O formato do exame é considerado flexível pelas instituições estrangeiras, além de atrair alunos de vários países.


Como as regras das instituições são diferentes e cada país tem o seu próprio sistema de ensino, não existe um modelo padronizado de como aplicar o ENEM.


No entanto, diferente do Brasil, o ingresso em Universidades da Europa, Estados Unidos ou Canadá, engloba, além da nota do ENEM, o histórico escolar, cartas de apresentação e entrevistas.


A adoção do sistema do Exame Nacional do Ensino Médio é uma grande oportunidade para jovens que desejam estudar fora, principalmente por causa da extinção do “Ciência Sem Fronteiras”, programa federal de bolsas de intercâmbio.

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Panamá lembra passado sangrento e manda recado a Trump: 'o canal é nosso'

Por Elida Moreno

CIDADE DO PANAMÁ (Reuters) - Centenas de panamenhos fizeram uma passeata nesta quinta-feira para marcar o aniversário de uma sangrenta revolta contra o controle norte-americano do Canal do Panamá, ocorrida em 1964, com manifestantes queimando uma imagem do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que ameaçou tomar a passagem de volta. Mais de 20 panamenhos, muitos deles estudantes, morreram em conflitos no país em janeiro de 1964, que se intensificaram quando forças norte-americanas abriram fogo em resposta a manifestações contra a presença dos EUA no país e seu controle do canal. Pelo menos três soldados dos Estados Unidos também morreram. O incidente, lembrado todo dia 9 de janeiro como 'Dia dos Mártires', é considerado um dos acontecimentos que abriram caminho para a eventual transferência do canal para o Panamá, em 1999. 'Hoje é dia de lembrar o sacrifício de nossos mártires, mas também de dizer ao mundo que o Panamá é soberano e que o canal é nosso', afirmou Sebastian Quiroz, um sindicalista aposentado de 84 anos, que era estudante na época da revolta. A marcha tinha palavras de ordem como 'o sangue derramado nunca será esquecido' e 'tirem as mãos do Panamá', enquanto se aproximava do monumento da chama eterna, construído para lembrar os mortos em 1964. O presidente do país, José Raúl Mulino, depositou uma coroa de flores no local durante uma cerimônia nesta quinta-feira. Trump criticou o custo de movimentação de mercadorias pelo canal e a influência chinesa na área. A China não controla nem administra o canal, mas uma subsidiária da CK Hutchison Holdings, que tem sede em Hong Kong, gere há muito tempo dois portos localizados nas entradas do canal no Caribe e no Oceano Pacífico. 'As únicas mãos que controlam o canal são panamenhas, e é assim que vai continuar', disse o ministro das Relações Exteriores do país, Javier Martinez-Acha, na terça-feira.

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