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Sistema base do ENEM é utilizado fora do Brasil

O método tem sido usado como parte do processo seletivo de Universidades, cursos e bolsas.

Placeholder - loading - Universidades da Europa, Estados Unidos e Canadá usam o método do ENEM. Crédito da imagem: iStock
Universidades da Europa, Estados Unidos e Canadá usam o método do ENEM. Crédito da imagem: iStock
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O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é um dos principais passaportes para os estudantes brasileiros ingressarem em uma Universidade. O exame foi criado em 1998 com o intuito de avaliar o ensino das escolas.


No entanto, há 10 anos, a prova se tornou uma forma de conquistar uma vaga nas instituições de ensino superior.


Atualmente, a soma das notas adquiridas no ENEM e no vestibular, pode facilitar o caminho do aluno na concorrência de vagas em Universidades Públicas, através do SISU (Sistema de Seleção Unificada).


Há cinco anos, esse método tem sido utilizado por instituições de Portugal. No total, 47 centros universitários adotaram o ENEM como critério de seleção.


Agora, o sistema está sendo usado também em outras escolas localizadas nos Estados Unidos, Escócia, Canadá, Irlanda e Inglaterra. O método tem sido usado como parte do processo seletivo de Universidades, cursos e, até mesmo, bolsas.


O formato do exame é considerado flexível pelas instituições estrangeiras, além de atrair alunos de vários países.


Como as regras das instituições são diferentes e cada país tem o seu próprio sistema de ensino, não existe um modelo padronizado de como aplicar o ENEM.


No entanto, diferente do Brasil, o ingresso em Universidades da Europa, Estados Unidos ou Canadá, engloba, além da nota do ENEM, o histórico escolar, cartas de apresentação e entrevistas.


A adoção do sistema do Exame Nacional do Ensino Médio é uma grande oportunidade para jovens que desejam estudar fora, principalmente por causa da extinção do “Ciência Sem Fronteiras”, programa federal de bolsas de intercâmbio.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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