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Sobe para 57 número de mortos por chuvas no litoral norte de SP

Placeholder - loading - Vista aérea de danos causados pelas fortes chuvas que atingiram a cidade de Ilhabela no litoral norte de São Paulo 19/02/2023  Tribuna do Povo/Caio Gomes/via REUTERS
Vista aérea de danos causados pelas fortes chuvas que atingiram a cidade de Ilhabela no litoral norte de São Paulo 19/02/2023 Tribuna do Povo/Caio Gomes/via REUTERS
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Por Eduardo Simões e Andre Romani

SÃO PAULO (Reuters) -O número de mortos devido às piores chuvas da história do país que atingiram o litoral norte de São Paulo no último fim de semana subiu para 57, informou o governo do Estado nesta sexta-feira.

Desse total, 56 mortes aconteceram em São Sebastião, cidade mais duramente atingida pelo temporal, e uma em Ubatuba, segundo o governo.

O governo paulista fez um apelo para que turistas não viajem ao litoral norte no fim de semana de modo a evitar que sobrecarreguem serviços públicos e obstruam a passagem de veículos de socorro e de doações e ajuda humanitária aos milhares de desabrigados e desalojados.

Segundo o governo de São Paulo, o volume de chuvas que atingiu o litoral norte em 24 horas no último fim de semana --mais de 630 milímetros-- foi o maior já registrado desde o início deste tipo de medição no Brasil.

O governo de São Paulo informou nesta sexta-feira que o Departamento de Estradas de Rodagem liberou o tráfego em trecho da rodovia Rio-Santos que estava totalmente interditado. A via ainda tem pouco mais de uma dezena de bloqueios parciais.

A Mogi-Bertioga segue com trecho próximo de Biritiba Mirim totalmente interditado devido a rompimento de tubulação. A liberação do trânsito é prevista para ocorrer em dois meses e a conclusão dos reparos em até seis meses, disse o governo.

Na quinta-feira chegou a São Sebastião um navio aeródromo multipropósito da Marinha, equipado com leitos hospitalares, e levando helicópteros, veículos de desembarque, profissionais de saúde e tropas do Corpo de Fuzileiros Navais para atuarem nos trabalhos de resgate e socorro às vítimas.

(Edição Alberto Alerigi Jr.REUTERS AC)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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