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S&P corta nota do Casino diante de 'default praticamente certo'

Placeholder - loading - Logo da Casino, em Nantes, França 10/05/2023 REUTERS/Stephane Mahe
Logo da Casino, em Nantes, França 10/05/2023 REUTERS/Stephane Mahe
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PARIS (Reuters) - A agência de classificação de risco S&P reduziu nesta sexta-feira a nota de crédito do grupo varejista francês Casino de 'CCC-' para 'CC', com perspectiva para novos cortes por conta do que citou como 'default praticamente certo'.

A redução ocorreu dias depois que o Casino anunciou acordo de reestruturação de dívida com investidores liderados pelo bilionário tcheco Daniel Kretinsky para evitar inadimplência em uma operação que vai 'diluir massivamente' os atuais acionistas da empresa.

'Esperamos que o 'default' do Casino seja iminente e praticamente uma certeza', afirmou a S&P em comunicado.

A agência afirmou que o default pode vir com o não pagamento de juros ou dívida ou pela execução da transação anunciada que 'sob nossa visão é troca de dívida em dificuldades e equivalente à inadimplência, já que as obrigações não serão cumpridas como originalmente prometido'.

Em junho, o Casino pediu um período de interrupção nos pagamentos para proteger a empresa de um potencial default dado que os detentores de títulos de dívida com vencimentos em 2026 e 2027 não aceitaram desistir de seus direitos para cobrar o pagamento imediato de todo o débito, se a empresa perdesse um pagamento.

A possibilidade do default da empresa que controla no Brasil o GPA não deve ter impacto no processo de reestruturação da dívida do Casino, afirmou uma fonte com conhecimento do assunto, dado que o grupo francês está planejando implementar a reestruturação sob proteção da Justiça.

Sob o processo, o Casino poderá executar o negócio sem o consentimento dos credores não garantidos, afirmou uma segunda fonte.

O sexto maior grupo varejista francês chegou à atual situação após anos de operações de fusão e aquisição financiadas por emissões de dívida e perdas recentes de participação de mercado para grupos rivais.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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