Capa do Álbum: Antena 1
A Rádio Online mais ouvida do Brasil
Antena 1
Ícone seta para a esquerda Veja todas as Notícias.

SP mudará protocolo para substituir remédios usados em intubação

Placeholder - loading - 17/03/2021 REUTERS/Amanda Perobelli
17/03/2021 REUTERS/Amanda Perobelli
Ver comentários

Publicada em  

Por Eduardo Simões

SÃO PAULO (Reuters) - O Estado de São Paulo vai alterar os protocolos de intubação de pacientes no Estado para substituir alguns medicamentos usados no procedimento, em meio ao risco de desabastecimento de anestésicos, neurobloqueadores e relaxantes musculares diante de um aumento no número de pacientes graves internados com Covid-19.

Segundo o secretário de Saúde do Estado, Jean Gorinchteyn, esses protocolos para substituição de medicamentos estão em processo de validação junto a entidades que representam os médicos intensivistas e anestesologistas. Ele garantiu que não há falta do chamado kit intubação no Estado, mas disse que o governo atuará preventivamente.

'Optamos por fazer mudanças nos protocolos usando outros medicamentos disponíveis que essas pessoas possam se manter intubadas, ou seja, com auxílio dos aparelhos, sem qualquer prejuízo na sua assistência. Nós estamos validando esses protocolos junto a órgãos de classe', disse Gorinchteyn em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

'Estamos antecipando atos de compra e procederemos compras emergenciais, se for o caso', assegurou.

Ele disse que algumas regiões do Estado chegaram ao limite da utilização de medicamentos para intubação, mas disse que o sistema logístico do Estado garante o abastecimento. Ele também cobrou uma coordenação nacional liderada pelo Ministério da Saúde para garantir o abastecimento nacionalmente.

'Não faltam esses kits anestésicos. O que nós temos identificado é que algumas regiões chegaram ao seu limite de utilização exatamente porque foram solicitados maior número de pacientes necessitando ir pra UTIs e de ventilação mecânica, que são os respiradores, e por isso sua utilização foi maior', afirmou.

'Nós temos um sistema de logística dentro do próprio Estado que faz com que uma determinada região acabe suprindo a outra para que não haja falta. Mas lógico que todas as atitudes que estão sendo tomadas estão sendo tomadas de forma preventiva para que nós não tenhamos esse risco.'

Gorinchteyn disse que a secretaria paulista mandou um ofício ao Ministério da Saúde solicitando ajuda no abastecimento dos remédios usados na intubação de pacientes.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

1 D
  1. Home
  2. noticias
  3. sp mudara protocolo para …

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência.