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Stellantis e Leapmotor descartam plano de 2º elétrico na Polônia

Placeholder - loading - Logo da Stellantis na sede da companhia em Chartres-de-Bretagne, França 20/09/2024 REUTERS/Stephane Mahe
Logo da Stellantis na sede da companhia em Chartres-de-Bretagne, França 20/09/2024 REUTERS/Stephane Mahe
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XANGAI (Reuters) - A Stellantis e sua parceira chinesa Leapmotor descartaram plano de fabricarem um segundo carro elétrico na Polônia, disseram à Reuters duas fontes com conhecimento do assunto.

Em vez disso, a joint venture está considerando usar uma fábrica da Stellantis em Eisenach, na Alemanha, que produz modelos da Opel, e sua fábrica de Trnava, na Eslováquia, como locais de produção alternativos para o crossover elétrico B10, disse uma das fontes.

Stellantis e Leapmotor não comentaram o assunto.

A mudança nos planos de produção da joint venture foi feita depois que o governo chinês disse às montadoras para suspenderem grandes investimentos em países europeus que apoiaram a imposição de tarifas extras sobre os veículos elétricos fabricados na China, disseram as fontes.

As montadoras chinesas foram informadas em uma reunião com o Ministério do Comércio da China em 10 de outubro que deveriam pausar seus planos de investimento em larga escala nos países da União Europeia que haviam apoiado a proposta de tarifas, informou a Reuters anteriormente.

Leapmotor e Stellantis exibiram o elétrico B10 no Salão do Automóvel de Paris quatro dias após a reunião, em uma estreia em 14 de outubro que ambas as montadoras saudaram como um marco em sua parceria.

A Polônia está entre os 10 membros da UE que apoiaram a decisão do bloco de países de impor tarifas de até 45% sobre os veículos elétricos fabricados na China.

Cinco membros da UE, incluindo a Alemanha e a Eslováquia, se opuseram às tarifas, e 12 outros Estados membros se abstiveram da votação para aprovar as tarifas, que entraram em vigor em 30 de outubro.

A fábrica da Stellantis em Tychy, na Polônia, tem produzido o elétrico compacto T03 com componentes enviados da China. Não ficou imediatamente claro se a montagem do T03 também estava sendo analisada.

A produção na Alemanha, uma opção em consideração para o novo veículo elétrico da joint venture, seria mais cara do que na Polônia em termos de custos e mão de obra, disse a primeira fonte.

A Leapmotor disse que o B10 é o primeiro de uma série de veículos elétricos que serão lançados e projetados para mercados fora da China, incluindo a Europa, onde as vendas começaram em setembro.

A Stellantis possui uma participação de 51% na joint venture. A Leapmotor possui os 49% restantes.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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