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Suíça elogia plano de paz da China e do Brasil para a Ucrânia

Placeholder - loading - Socorrista descansa no local de ataque russo contra edifícios residenciais em Lviv, Ucrânia 04/09/2024 REUTERS/Roman Baluk
Socorrista descansa no local de ataque russo contra edifícios residenciais em Lviv, Ucrânia 04/09/2024 REUTERS/Roman Baluk
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Por Emma Farge

GENEBRA (Reuters) - O Ministério das Relações Exteriores da Suíça apoiou neste sábado um plano de paz liderado pela China para encerrar a guerra na Ucrânia, dizendo que sua visão sobre tais esforços mudou significativamente.

Com a invasão russa sobre a Ucrânia já em seu terceiro ano, ambos os lados do conflito continuam longe de um caminho para a paz.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, insiste em um 'plano de vitória', enquanto o seu par russo, Vladimir Putin, afirma que quaisquer negociações só terão início se Kiev abdicar de grandes porções de seu território e desistir de ingressar na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).

Mediadora do conflito, a Suíça, que recebeu um encontro pela paz na Ucrânia em junho, participou de uma reunião com 17 países, na sexta-feira, nos bastidores da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), presidida pelo ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, e pelo assessor internacional da presidência brasileira, embaixador Celso Amorim.

'Participamos como observadores e apoiamos essa dinâmica', afirmou à Reuters Nicolas Bideau, porta-voz chefe do Ministério das Relações Exteriores da Suíça.

Bideau afirmou que a visão da Suíça sobre o plano, divulgado em maio, mudou desde que uma referência à Carta da ONU foi adicionada. O documento é o tratado de fundação do órgão, que compromete as nações a buscarem a paz.

'Para nós, isso se traduz em uma mudança significativa em nossa visão sobre essas iniciativas', disse Bideau.

'Um esforço diplomático concreto organizado pelo grupo sino-brasileiro pode ser de nosso interesse.'

O encontro de paz na Suíça, para o qual a Rússia não foi convidada, foi visto por especialistas em relações internacionais como um esforço do Ocidente para isolar Moscou, fazendo os suíços serem acusados de abandonar séculos de tradição de neutralidade.

Desde então, diplomatas dizem que Berna busca negociações para organizar um segundo encontro, desta vez com países do Sul Global como sede.

(Reportagem de Emma Farge; reportagem adicional de Simon Lewis em Nova York)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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