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Suspeito de matar executivo da UnitedHealth está sob custódia

Placeholder - loading - Imagem distribuída pelo Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) obtida pela Reuters em 5 de dezembro de 2024 mostra indivíduo procurado pela polícia em ligação ao assassinado do CEO da UnitedHeatl
Imagem distribuída pelo Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) obtida pela Reuters em 5 de dezembro de 2024 mostra indivíduo procurado pela polícia em ligação ao assassinado do CEO da UnitedHeatl
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Por Joseph Ax

(Reuters) - O homem suspeito de matar o executivo da UnitedHealth Brian Thompson com um disparo no lado de fora de um hotel em Manhattan na semana passada foi preso, disseram autoridades da cidade de Nova York nesta segunda-feira.

O suspeito, identificado como Luigi Mangione, de 26 anos, foi preso em Altoona, Pensilvânia, após ter sido visto em um McDonald's por alguém que acreditava que ele se parecia com o atirador, afirmaram as autoridades em uma entrevista coletiva.

Mangione foi encontrado com uma arma de fogo e um silenciador compatíveis com a arma usada para atirar em Thompson, disse a Comissária de Polícia da Cidade de Nova York, Jessica Tisch, além de roupas e uma máscara semelhantes às usadas pelo assassino.

Ele tinha várias identificações fraudulentas, incluindo uma identidade falsa de Nova Jersey que correspondia à usada pelo atirador para fazer check-in em um hostel de Manhattan dias antes do disparo.

A polícia também encontrou um documento escrito à mão que fala 'tanto sobre sua motivação quanto sobre o que estava pensando', disse Tisch.

Mangione foi preso pela polícia de Altoona sob acusação de porte de arma de fogo, e detetives de Nova York estão a caminho da Pensilvânia para interrogá-lo, disse Tisch.

Thompson, de 50 anos, foi morto a tiros no lado de fora de um hotel de Manhattan na manhã de quarta-feira por um homem mascarado que parecia esperar sua chegada antes de atirar contra o executivo pelas costas.

A polícia não identificou publicamente um motivo, mas disse que Thompson parecia ter sido deliberadamente visado.

As palavras 'deny' (negar), 'defend' (defender) e 'depose' (depor) foram gravadas em cápsulas encontradas na cena do crime, segundo vários veículos de imprensa. As palavras evocam o título de um livro que critica o setor de seguros, publicado em 2010, intitulado 'Delay, Deny, Defend: Why Insurance Companies Don't Pay Claims and What You Can Do About It' (Atrasar, negar, defender: por que as seguradoras não pagam os sinistros e o que você pode fazer a respeito).

O suspeito fugiu do local e, em seguida, foi de bicicleta até o Central Park. Um vídeo de vigilância o capturou saindo do parque e pegando um táxi para uma estação de ônibus no norte de Manhattan, onde a polícia acredita que ele tenha usado um ônibus para fugir da cidade.

Thompson, pai de dois filhos, era presidente-executivo da unidade de seguros do UnitedHealth Group desde abril de 2021, parte de uma carreira de 20 anos na empresa. Ele estava em Nova York para participar da conferência anual de investidores da empresa.

Um porta-voz da UnitedHealth se recusou a comentar sobre as últimas reportagens.

(Reportagem de Costas Pitas, Doina Chiacu e Amina Niasse)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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