NOTÍCIAS SOBRE acne

(Reuters) - Altos níveis de benzeno, substância química que causa o câncer, foram detectados em alguns tratamentos para acne de marcas como Clinique, da Estee Lauder, Up & Up, da Target, e Clearasil, da Reckitt Benckiser, afirmou o laboratório independente dos EUA Valisure.

O Valisure também entrou com uma petição na Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês) pedindo que o órgão regulador faça um recall dos produtos, conduza uma investigação e revise orientações à indústria, afirmou o laboratório de New Haven, Connecticut, nesta quarta-feira.

Uma descoberta promissora: Cientistas testaram uma nova substância que combate a acne e os resultados foram animadores. O estudo clínico foi feito na Universidade de Princeton, nos Estados Unidos.Quando a acne atinge até o nível moderado, normalmente, o tratamento é realizado por meio do uso de cremes externos. Mas, devido a um componente presente nos produtos, isso pode ocasionar alguns efeitos desagradáveis, como branqueamento da pele, ressecamento e irritações com ardência.No geral, esses tratamentos disponíveis no mercado buscam matar as bactérias. Mas, nessa pesquisa, o intuito foi diferente. Cientistas bloquearam um receptor chave para a inflamação, e assim, foi impedido o desenvolvimento da acne. Para isso, eles estavam munidos de uma nova classe de produtos.

O composto mais promissor, nomeado de SIG1459, foi testado em humanos. 65 voluntários adultos com acne leve a moderada participaram do experimento.Bons resultados
Ao utilizar o composto, voluntários tiveram uma diminuição de mais de 70% na gravidade da acne. Esse tratamento se mostrou mais eficiente, e não causou efeitos colaterais. Segundo os pesquisadores, medicamentos desse tipo poderão estar disponíveis em breve.

Uma pesquisa brasileira descobriu que um medicamento barato e que já existe no mercado pode ser a esperança para quem sofre com o Mal de Parkinson. O antibiótico chamado doxiciclina, utilizado há 50 anos no tratamento de casos graves de acne e infecções nas gengivas, pode proteger os neurônios afetados pela doença, que é degenerativa e atinge o sistema nervoso central. Elaine Del Bel, uma das líderes da equipe responsável pela pesquisa, percebeu que o remédio foi capaz de evitar que camundongos sofressem com a destruição das células.Até o momento, todos os tratamentos disponíveis apenas aliviam os sintomas do Parkinson. Com a descoberta brasileira, será possível tratar uma das reações químicas relacionadas à síndrome e resgatar a qualidade de vida de quem sofre com a patologia. “Se todas as conclusões forem confirmadas, em cerca de cinco anos o medicamento deve estar liberado e poderemos ter um tratamento eficaz contra o Parkinson”, afirmou Elaine em entrevista à Veja. A pesquisadora afirmou que o medicamento pode atuar como retardador do Parkinson, impedindo sua evolução. Depois da divulgação do estudo, muitos se voluntariaram para testes, que devem ser feitos em breve se tudo ocorrer dentro do planejado. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!