
Andrew Tate será julgado no Reino Unido em 2027 por abuso e controle coercitivo
LONDRES (Reuters) - O influenciador Andrew Tate, autodenominado misógino, enfrentará um julgamento em 2027 em processos civis de quatro mulheres por suposto abuso físico e sexual, em um caso que seus advogados dizem ser o primeiro do tipo na Reino Unido sobre alegações de controle coercitivo.
As quatro reclamantes, cujas identidades foram preservadas, alegam que Tate as submeteu a violência física ou sexual entre 2013 e 2015. Duas delas afirmam que estavam em um relacionamento íntimo com Tate, enquanto duas trabalhavam para sua empresa de webcam online.