
Autoridades bolivianas pedem 30 anos de prisão para ex-presidente Jeanine Añez
LA PAZ (Reuters) - O gabinete do procurador-geral da Bolívia está buscando uma sentença de prisão de 30 anos para a ex-presidente Jeanine Añez, em uma ação que a julgará por genocídio por causa das mortes durante protestos que se seguiram às eleições de 2019 no país, disseram autoridades em uma entrevista coletiva nesta segunda-feira.
Mais de 30 pessoas, em sua maioria apoiadores do ex-presidente Evo Morales, morreram em meio a distúrbios no final de 2019, após as eleições que elegeram Morales, que posteriormente renunciou e deixou o país em meio a acusações de fraude eleitoral.