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Foi lançada nesta quarta-feira (11) a pedra fundamental dos trabalhos de ampliação e modernização do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos, a operação do terminal não será afetada durante as obras, que devem ser concluídas até 2028. Com investimento de R$ 2,4 bilhões, a capacidade de atendimento deve saltar de 22 milhões de passageiros por ano para quase 30 milhões.

Uma das principais intervenções será a ampliação do espaço de embarque e desembarque, que passará para 105 mil m², o dobro da área atual. Os usuários contarão com novas pontes de embarque, esteiras de bagagem automatizadas e equipamentos de raio-x.

SÃO PAULO (Reuters) - O aeroporto de Congonhas, na capital paulista, ficou mais de uma hora sem operar voos e decolagens nesta sexta-feira, depois que um problema no fornecimento de energia interrompeu as operações da torre de controle do terminal, informou a concessionária do aeroporto, Aena.

Segundo a concessionária, as operações de pousos e decolagens foram suspensas às 14h25 'por um problema de energia externo' e às 15h51, com a energia restabelecida, apenas as decolagens foram liberadas diante do congestionamento de aeronaves nas pistas do aeroporto. Por volta das 16h30 a concessionária informou que os pousos também haviam sido retomados.

A Prefeitura de São Paulo reabriu nesta quarta-feira (06) a consulta pública sobre o embarque de passageiros em veículos de aplicativo no Aeroporto de Congonhas. A intenção é organizar os pontos onde os passageiros poderão acessar os carros após desembarcarem de seus voos.

A primeira etapa da consulta, realizada entre 23 de outubro e 6 de novembro de 2023, recebeu 22 propostas. A minuta atualizada prevê a criação de uma Zona de Embarque de Aplicativos (ZEA) no meio-fio do aeroporto, com sinalização ostensiva.

A Aena, concessionária responsável pela operação do Aeroporto de Congonhas, na cidade de São Paulo, deve anunciar em 18 de março um investimento de R$ 2 bilhões no terminal.

A informação foi antecipada pelo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, durante um evento promovido na B3 nesta segunda-feira (26).

O grupo espanhol Aena, responsável pela operação do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, quer restringir as aeronaves de pequeno e médio porte à pista auxiliar.

A concessionária pediu à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que a pista principal seja de uso exclusivo da aviação comercial e de jatos de grande porte.

A Prefeitura de São Paulo abriu nesta segunda-feira (23) uma consulta pública sobre o embarque de passageiros em veículos de aplicativo no Aeroporto de Congonhas.

O objetivo é definir os pontos onde os usuários do transporte de passageiros poderão acessar os carros, após desembarcarem de seus voos. Atualmente, os motoristas de aplicativo e os taxistas dividem o mesmo espaço.

O grupo espanhol Aena assume nesta terça-feira (17) a operação do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo.

A empresa promete construir um novo terminal de passageiros, com conexão com a Linha 17 - Ouro do Metrô. A obra deve ser concluída até meados de 2028.

O grupo espanhol Aena anunciou que assumirá a operação do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, a partir do dia 17 de outubro.

A empresa planeja construir um novo terminal de passageiros, com conexão com a Linha 17 - Ouro do Metrô. O projeto deve ser entregue para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) até dezembro e a obra, concluída até 2028.

O Aeroporto de Congonhas, na zona sul da cidade de São Paulo, suspendeu os pousos e decolagens nesta segunda-feira (10), no período das 07h15 e 07h27.

Segundo a Infraero, um jatinho particular furou o pneu entre a pista e a taxiway. Ninguém ficou ferido.

SÃO PAULO (Reuters) - A companhia aérea Azul iniciou nesta segunda-feira operações ampliadas em um dos aeroportos mais movimentados do país, Congonhas, na capital paulista, incluindo a rota inédita para a empresa ligando o terminal a Brasília.

As operações ampliadas ocorrem depois que o número de espaços para pousos e decolagens da Azul foi ampliado em Congonhas de 41 para 84 em novembro pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), ampliando a concorrência contra as rivais Gol e Latam, tradicionais operadoras de voos comerciais no aeroporto.