NOTÍCIAS SOBRE covid-19

Um vírus de origem desconhecida está causando alarme na Rússia, deixando pacientes com sintomas graves como febre alta, fraqueza extrema, tosse intensa com sangue e até casos de internações prolongadas. Apesar das crescentes denúncias em redes sociais, reportagens locais e canais independentes de comunicação, as autoridades de saúde russas ainda não reconhecem oficialmente a existência de um novo patógeno.

A agência de vigilância sanitária Rospotrebnadzor afirma que “não há evidências de um novo ou não identificado vírus circulando no território da Federação Russa”, classificando os casos como infecções respiratórias agudas (ARVI) de origem não especificada.

Em testes realizados com camundondos, a vacina contra Covid-19 que está sendo desenvolvida por pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) se mostrou segura e eficaz em induzir resposta imune contra a doença. Os resultados foram publicados na revista Scientific Reports.

“Geralmente, quando se fala em vacina, pensamos na inoculação de vírus atenuado ou inativado. No entanto, estamos usando uma estratégia mais moderna que permite priorizar, além da eficiência e segurança, uma maior plasticidade da formulação, ou seja, mais facilidade de atualização contra variantes de preocupação”, afirmou o responsável o pesquisador Gustavo Cabral à agência de notícias da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).

O Ministério da Saúde divulgou nesta semana um informe técnico que atualiza a estratégia de vacinação contra a Covid-19. As novas orientações foram enviadas para as secretarias de saúde de todos os estados.

As principais novidades são: a inclusão da vacina no Calendário Nacional de Vacinação para gestantes e idosos (60 anos ou mais), o início da oferta da vacina da Zalika Farmacêutica no Programa Nacional de Imunizações e o esquema vacinal para crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade com três doses da fórmula da Pfizer.

O número de médicos no Brasil cresceu 23,6% entre 2019 e 2023, período marcado pela pandemia de Covid-19. De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (4), o país contava com 502,6 mil médicos no ano passado.

Os dados mostram ainda que, em 2023, havia 23,7 médicos para cada 10 mil habitantes. Em 2022, eram 22,5 médicos por 10 mil habitante, abaixo de países como México (25,6) e Canadá (25) e acima da República Dominicana (22,3) e da Turquia (21,7).

Uma pesquisa conduzida pelo Centro de Estudos sobre o Genoma Humano e Células-Tronco da Universidade de São Paulo (USP) analisou amostras genéticas de 86 casais, dos quais 6 permaneceram sorodiscordantes ao longo da pandemia de Covid-19, com a infecção de apenas um dos cônjuges.

Nesses casos, as mulheres se mostraram resistentes ao SARS-CoV-2, apesar do contato intenso com os parceiros infectados e, portanto, da exposição ao vírus.

A volta dos shows com grandes públicos trouxe de volta a emoção de ver nossos artistas favoritos ao vivo. No entanto, junto com esse sentimento, ressurgiu uma preocupação: a possível contribuição desses eventos para novos surtos de Covid-19. Os shows de Taylor Swift, que atraíram multidões em várias cidades, tornaram-se o epicentro de um debate acalorado sobre a relação entre grandes eventos e o aumento de casos da doença.

Milhares de fãs de Swift relataram sintomas gripais após os shows, o que gerou um grande alerta nas redes sociais. Os fãs que estiveram nos eventos no San Siro, em Milão, nos dias 13 e 14 de julho, relataram febre alta e alguns até postaram resultados positivos em testes de Covid-19.

Um usuário do X (Twitter) escreveu: "Obrigado, Taylor Swift, por me fazer contrair Covid pela primeira vez no verão de 2024", acompanhado de fotos de termômetros e resultados de testes de Covid. No entanto, é importante ressaltar que esses relatos, embora numerosos, não constituem evidências científicas por si só.

A farmacêutica AstraZeneca anunciou o fim da produção e distribuição de sua vacina contra a Covid-19 em todo o mundo.

De acordo com a empresa, foram desenvolvidas diferentes fórmulas e há um excedente de doses disponíveis, o que levou à redução da procura pelo imunizante.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira (06) o registro de uma nova vacina contra a Covid-19, a Spikevax, desenvolvida pela farmacêutica americana Moderna.

A dose monovalente, que protege contra a subvariante da Ômicron XBB. 1.5, é recomendada a todos a partir de seis meses de idade como esquema primário de imunização ou como um reforço, três meses após a última injeção.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos decidiram flexibilizar as recomendações de isolamento para pessoas com Covid-19.

Com isso, os americanos poderão retomar as atividades após pelo menos 24 horas sem febre, sem o uso de medicamentos. O padrão é o mesmo aplicado aos vírus da influenza e sincicial respiratório.

A Covid longa pode causar um declínio cognitivo equivalente a 6 pontos de QI, afetando especialmente a capacidade de lembrar, raciocinar e planejar.

É o que aponta um estudo conduzido por pesquisadores do Imperial College London, publicado no The New England Journal of Medicine, que realizou testes com 113 mil pessoas na Inglaterra.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos estudam flexibilizar as recomendações de isolamento para pessoas com Covid-19.

Com isso, os americanos poderiam retomar as atividades após pelo menos 24 horas sem febre, sem o uso de medicamentos. O padrão é o mesmo aplicado aos vírus da influenza e sincicial respiratório.

A cidade de São Paulo registrou um aumento de 140% nos casos de Covid-19 em duas semanas, de acordo com a plataforma SP Covid-19 Infotracker, criada por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

A média móvel semanal passou de 168 testes positivos, no dia 21 de janeiro, para 404, em 4 de fevereiro.