Em resposta a CEO da Petrobras, Fecombustíveis diz que preços nos postos são livres
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Fecombustíveis, federação que representa cerca de 40 mil postos de combustíveis no país, afirmou nesta sexta-feira que cobrança do CEO da Petrobras nas redes sociais por fiscalização nas bombas para garantir preços mais baixos pode gerar uma conotação equivocada sobre o funcionamento do setor, que opera em um mercado livre.
Jean Paul Prates afirmou na quinta-feira à noite na rede social X, antes conhecida como Twitter, que os preços dos postos do Rio de Janeiro jamais poderiam cobrar acima de 6 reais o litro da gasolina agora, considerando cálculos da petroleira de impactos a partir de reajuste no valor médio cobrado por ela na venda às distribuidoras.