NOTÍCIAS SOBRE mercados

(Reuters) - O JPMorgan reduziu de 'overweight' para 'neutro' a recomendação sobre as ações do Brasil, citando crescimento mais lento na China diante da pressão exercida pela futura política de proteção comercial do futuro governo de Donald Trump nos Estados Unidos.

O crescimento mais lento na China, segunda maior economia do mundo, pode atingir o Brasil com preços menores de commodities, citou o JPMorgan.

Por Lewis Krauskopf

NOVA IORQUE (Reuters) - Os investidores globais demonstravam nervosismo nesta terça-feira, dia em que os norte-americanos vão às urnas e encerram um dramático ciclo eleitoral nos EUA, que nos últimos meses movimentou títulos, ações e outros ativos.

Por Harry Robertson e Naomi Rovnick

LONDRES (Reuters) - Investidores de todo o mundo estão se voltando para o dólar e apostando no aumento da volatilidade antes de duas semanas cruciais, nas quais os Estados Unidos escolherão um presidente, o Japão enfrentará paralisia política, três grandes bancos centrais definirão as taxas de juros e o novo governo do Reino Unido apresentará seu orçamento.

BUENOS AIRES (Reuters) - O risco-país da Argentina caiu para abaixo de 1.000 pontos nesta sexta-feira, devido a sinais de uma recuperação econômica que remove pressões sobre os próximos vencimentos da dívida e a indicações que dão esperança de recuperação do país.

A queda do benchmark de mercado calculado pelo banco JP.Morgan refletiu-se em uma maior firmeza dos ativos locais, em um momento de tranquilidade da taxa de câmbio, disseram operadores.

BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira que não havia razão objetiva para os recentes movimentos dos mercados, num dia ruim para os ativos brasileiros.

'Não posso avaliar (a reação dos mercados). Eu trabalho com dados objetivos. É difícil trabalhar com dados subjetivos sobre o que levou uma pessoa a tomar uma decisão ou outra. Objetivamente falando, não há razão', disse Haddad em rápida entrevista a jornalistas em São Paulo após evento promovido pela Universidade de São Paulo.

Por Ankur Banerjee e Junko Fujita

TÓQUIO (Reuters) - As ações japonesas registraram nesta segunda-feira a maior perda em um único dia desde as liquidações da Segunda-feira Negra de 1987, impulsionadas pela queda da semana passada nos mercados acionários globais, preocupações econômicas e temores de que os investimentos financiados por um iene barato estivessem sendo desfeitos.

Por Caroline Valetkevitch e Isla Binnie

NOVA YORK (Reuters) - Um índice acionário mundial e os rendimentos dos Treasuries subiam nesta segunda-feira, enquanto o dólar caía, conforme investidores avaliam a perspectiva de vitória do republicano Donald Trump na corrida presidencial dos Estados Unidos, depois que ele sobreviveu a uma tentativa de assassinato no fim de semana.

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Por Fabricio de Castro

Por Karin Strohecker e Walter Bianchi

LONDRES/BUENOS AIRES (Reuters) - Os títulos e o peso argentino avançavam nesta quinta-feira, com investidores respirando aliviados depois que o Senado argentino aprovou um amplo projeto de lei que é fundamental para os planos de reforma econômica do presidente libertário Javier Milei e renovou um acordo de empréstimo de swap de moeda com a China.

(Reuters) - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informou nesta quarta-feira que assinou um memorando com o órgão regulador do mercado de capitais da China para cooperação entre as instituições, visando a proteção aos investidores e o desenvolvimento dos mercados.

A parceria com a Comissão Reguladora de Valores Mobiliários da China (CSRC) prevê a promoção de instrumentos de financiamento para objetivos sustentáveis (como títulos verdes), discussões para fortalecer o estabelecimento de produtos de fundos negociados em bolsa (ETFs), entre outras iniciativas conjuntas.

Por Arasu Kannagi Basil e Sinéad Carew

(Reuters) - Uma falha na bolsa de valores de Nova York provocou grandes oscilações nas ações da Berkshire Hathaway e da Barrick Gold, além de interrupções na negociação de dezenas de outras empresas nesta segunda-feira, antes que a bolsa resolvesse o problema.

Por Nell Mackenzie e Summer Zhen

LONDRES/HONG KONG (Reuters) - Grandes hedge funds globais prolongaram em abril o forte desempenho do primeiro trimestre, a despeito de o mês ter sido turbulento para os mercados de ações em todo o mundo em meio a mudanças nas expectativas de política monetária.