Mais de 700 morrem em cerco a al-Fashir no Sudão, diz chefe de direitos da ONU
GENEBRA (Reuters) - Mais de 700 pessoas foram mortas em al-Fashir, no Estado de Darfur do Norte, no Sudão, desde maio, disse o chefe de direitos humanos da ONU nesta sexta-feira, implorando ao grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido que interrompa o cerco à cidade.
O cerco e 'os combates implacáveis estão devastando vidas todos os dias em grande escala', disse o Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Turk, em um comunicado.