Relator do Orçamento defende que PEC da transição faça mudanças mínimas e diz que R$600 são intocáveis
SÃO PAULO (Reuters) - O relator do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), defendeu nesta sexta-feira que a Proposta de Emenda à Constuituição (PEC), que sugerirá exceções à regra do teto de gastos para garantir o cumprimento de promessas do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, faça apenas mudanças mínimas e inadiáveis.
Em entrevista à CNN Brasil, Castro também disse que a manutenção do pagamento de um benefício social de no mínimo 600 reais mensais no ano que vem é 'intocável' e afirmou que tanto a PEC quanto a peça orçamentária podem ser aprovadas até o prazo do dia 17 de dezembro 'se não houver marola'.