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O Banco Central (BC) aprovou nesta quinta-feira (12) uma resolução que moderniza o pagamento de boletos, permitindo o uso do Pix.

A resolução só entra em vigor em 3 de fevereiro, mas desde já os boletos poderão conter um código QR específico para o pagamento. O recurso será oferecido de forma experimental até que a regulamentação seja aprofundada em 2025.

O Pix registrou 250,5 milhões de transações na última sexta-feira (06), um novo recorde diário. De acordo com o Banco Central (BC), R$ 124,3 bilhões foram movimentados no dia.

“Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil”, disse o BC em comunicado.

SÃO PAULO (Reuters) - O Pix superou em 2024 o dinheiro e o cartão de débito como forma de pagamento mais utilizada no Brasil, de acordo com a pesquisa “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”, divulgada nesta quarta-feira pelo Banco Central.

O levantamento mostrou que o serviço de pagamento instantâneo passou a ser usado por 76,4% da população, sendo também utilizado com maior frequência por 46,1% dos entrevistados.

O Pix registrou 239,9 milhões de transações na última sexta-feira (29), um novo recorde diário. De acordo com o Banco Central (BC), R$ 130 bilhões foram movimentados no dia, data limite para o pagamento da primeira parcela do 14º salário.

“Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil”, disse o BC em comunicado.

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta segunda-feira (4) que o Pix terá, em breve, funções de rastreio e bloqueio de valores.

“Através do nosso banco de dados, e com outras ferramentas, incluindo inteligência artificial, a gente começa a identificar padrões de fraude”, disse ele.

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta segunda-feira que a autarquia trabalha em uma agenda de inovação e tecnologia que deve ter continuidade após a posse do diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo, no comando da autoridade monetária.

Em evento promovido pelo Google Brasil para apresentar a funcionalidade do Pix por aproximação nos sistemas da companhia, em São Paulo, Campos Neto disse ser natural que cada gestor imprima seu ritmo e direcionamento em agendas da casa, mas destacou que a agenda de inovação do BC é consolidada “há algum tempo”.

A partir desta sexta-feira (01) o Pix passa a ter um limite de R$ 200 por transferência ou R$ 1 mil por dia em dispositivos novos. Nada muda para os aparelhos ativos atualmente.

A nova regra é válida para computadores e celulares não cadastrados, nunca usados antes para fazer transferências pelo sistema. Nesses casos, operações com valores mais altos terão de ser liberadas junto ao banco.

SÃO PAULO (Reuters) - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta quarta-feira que o Pix por aproximação -- nova ferramenta de pagamentos vinculada ao Pix -- vai estar funcionando em breve no Brasil.

Segundo ele, o Banco Central prepara um evento, juntamente com o Google, para lançamento da ferramenta. Ele esclareceu, porém, que ao contrário do que chegou a ser noticiado por alguns veículos, o Pix por aproximação não estará em pleno funcionamento a partir da próxima semana.

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, anunciou para a próxima semana o lançamento do pagamento por aproximação com o Pix. A novidade chegará primeiro para os usuários da carteira digital do Google.

“Do mesmo jeito que você tem no Google Wallet seus cartões de crédito e só encosta o celular e paga, você vai poder fazer com o Pix”, disse ele durante um evento em Londres nesta terça-feira (29).

Todas as instituições que oferecem o Pix para seus clientes deverão disponibilizar a modalidade Pix Agendado para transações recorrentes a partir desta segunda-feira (28).

A oferta do serviço, até então facultativa, se torna obrigatória por decisão do Banco Central (BC), conforme resolução publicada em dezembro de 2023.

BRASÍLIA (Reuters) - As evoluções programadas para o Pix permitirão que eventualmente o instrumento de pagamento instantâneo faça funções similares às de cartões de crédito a um custo mais baixo, disse nesta quinta-feira o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

“Se eu puder bloquear pagamentos reversos na plataforma, eu posso imitar a função dos cartões de crédito no Pix, então não precisaremos mais de cartões de crédito tradicionais, e acho que isso é uma grande vantagem para as pessoas”, disse Campos Neto, citando custos associados aos cartões.

O Brasil registrou 29 bilhões de transações via Pix no primeiro semestre deste ano, de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O número representa uma alta de 61% na comparação com o mesmo período de 2023.

O sistema superou as operações realizadas com os demais meios de pagamentos somadas. Cartões de crédito, de débito e pré-pago, boleto, TED e cheque totalizaram 24,2 bilhões.