NOTÍCIAS SOBRE previsão do tempo

As regiões Centro-Oeste, Sudeste, Sul e uma pequena parte do Nordeste terão um mês de abril com temperaturas acima da média, indica previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Nessas áreas, as chuvas também serão mais escassas, mantendo a tendência do que ocorreu durante o verão, encerrado no último dia 20 de março.

Segundo o balanço da estação, apesar da influência do fenômeno La Niña, esse foi o sexto verão mais quente do país desde 1961. As chuvas ultrapassaram a média histórica na faixa norte, mas no Centro-Oeste, Sudeste e em parte da Região Sul as precipitações foram predominantemente abaixo da média.

Uma nova onda de calor pode atingir a região Sudeste do Brasil durante o Carnaval. O período entre esta sexta-feira (28) e o dia 5 de março deve registrar termômetros nas alturas.

De acordo com a Organização Meteorológica Mundial (OMM), o fenômeno é caracterizado por cinco dias consecutivos com temperaturas 5ºC acima da média.

O verão no Hemisfério Sul começa oficialmente neste sábado (21), às 06h20 (horário de Brasília). A previsão para o primeiro fim de semana é de temporais em praticamente todo o Brasil.

De acordo com a Climatempo, no restante do período haverá condições para a formação de corredores de umidade entre o Norte, o Centro-Oeste e o Sudeste do país, contribuindo para a instabilidade do clima.

Como previsto, a cidade de São Paulo registrou o dia mais frio do ano neste domingo (26). De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), os termômetros não passaram dos 16,4ºC. Já a mínima oscilou em torno dos 14ºC.

A semana começa com tempo instável na Grande São Paulo. A atuação de uma massa de ar polar diminui ainda mais as temperaturas.

O outono no Hemisfério Sul começou na madrugada desta quarta-feira (20), oficialmente à 0h06 (horário de Brasília).

A estação se estende até as 17h51 do dia 21 de junho, quando terá início o inverno. O período será marcado por tempo seco e temperaturas acima da média na maior parte do Brasil.

A cidade de São Paulo pode registrar o dia mais quente do ano na quinta-feira (14) , de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

A capital paulista deve atingir uma temperatura máxima de 35ºC, superando o recorde de 8 de janeiro, quando os termômetros chegaram a 34,8ºC.

O estado de São Paulo pode bater o recorde de calor do mês de agosto nesta semana. As maiores máximas são esperadas nas regiões oeste, norte e leste.

Na capital, o pico está previsto para ocorrer entre esta quarta (23) e quinta-feira (24), quando a temperatura pode chegar aos 34ºC. No litoral, os termômetros podem superar os 40ºC em Santos e em Caraguatatuba.

A estação meteorológica mais alta do Brasil entrou em operação no pico da Pedra da Mina, a 2.798 metros de altitude, na Serra da Mantiqueira, divisa entre São Paulo e Minas Gerais. A montanha é a quarta mais alta do país.

A região é frequentada por praticantes de montanhismo. A subida pode durar de oito a dez horas. O trajeto é feito com guias.

O ciclone extratropical que atua na região sul do Brasil pode afetar o estado de São Paulo a partir desta quinta-feira (13). A Defesa Civil, por meio do Centro de Gerenciamento de Emergências, informou que o fenômeno contribuirá para a formação de fortes rajadas de vento, com velocidade de até 90 km/h na capital paulista, na região metropolitana, no Vale do Ribeira e em Itapeva.

Próximo ao fim de semana, não serão registrados volumes significativos de chuva, mas uma massa de ar frio deve derrubar as temperaturas. Na sexta-feira (14), a mínima prevista é de 9 ºC na cidade de São Paulo. A máxima não deve passar dos 17 ºC.

A principal máquina de previsão do tempo no País está com os dias contados. Aos sete anos de idade, o supercomputador Tupã, do Centro de Previsão de Tempo e Meteorologia (Cptec) do Inpe, em Cachoeira Paulista, São Paulo, chegou ao que os especialistas chamam de “end of life”. Mesmo com manutenção constante, a máquina pode parar a qualquer momento. E, caso isso aconteça, o Cptec para. E, com ele, a previsão do tempo no Brasil inteiro, com consequências imediatas para setores como agricultura, energia e prevenção de desastres naturais. “Sem a máquina, não temos como gerar as previsões”, explica o chefe de Operações do centro, Gilvan Sampaio. Recentemente, o computador já tem dado problemas. O contrato de manutenção da máquina venceu em outubro e não foi renovado por falta de recursos. A empresa responsável continua a prestar o serviço, sem pagamento, mas apenas nos dias de semana e em horário comercial.Comprado em 2010, por R$ 50 milhões, o Tupã era à época um dos 30 computadores mais velozes do mundo, com capacidade para realizar 258 trilhões de cálculos por segundo. Hoje, não entra nem no top 500, mas ainda é o “cérebro” da meteorologia nacional. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News