BioNTech diz que não há dados que apoiem demora em 2ª dose da vacina
FRANKFURT (Reuters) - A BioNTech e a parceira Pfizer alertaram nesta segunda-feira que não têm evidências de que a vacina desenvolvida em conjunto continuará protegendo contra a Covid-19 se a injeção de reforço for dada mais tarde do que o testado nos estudos.
'A segurança e eficácia da vacina não foram avaliadas em diferentes esquemas de dosagem, sendo que a maioria dos participantes do ensaio recebeu a segunda dose dentro da janela especificada na formulação do estudo', disseram as empresas em um comunicado conjunto, referindo-se à primeira dose e ao reforço aplicados com três semanas de intervalo.