Constituição não admite intervenção militar, diz Augusto Aras
BRASÍLIA (Reuters) - O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou nesta terça-feira que a Constituição não admite 'intervenção militar' e que as 'Forças Armadas existem para a defesa da pátria', com o objetivo de preservar a democracia brasileira.
'A Constituição não admite intervenção militar. Ademais, as instituições funcionam normalmente. Os Poderes são harmônicos e independentes entre si. Cada um deles há de praticar a autocontenção para que não se venha a contribuir para uma crise institucional. Conflitos entre Poderes constituídos, associados a uma calamidade pública e a outros fatores sociais concomitantes, podem culminar em desordem social', disse Aras, em nota divulgada pela Secretaria de Comunicação da PGR.