Chefe da missão da OEA diz que disseminação de notícias falsas na eleição brasileira pode não ter precedente
SÃO PAULO (Reuters) - O uso de notícias falsas para mobilizar eleitores brasileiros pode não ter precedentes, em razão do uso do WhatsApp para isso, disse nesta quinta-feira Laura Chinchilla, chefe da missão da Organização dos Estados Americanos (OEA), que está acompanhando o processo eleitoral no Brasil.
'O uso da notícia falsa para mobilizar a vontade das pessoas, dos cidadãos, o fenômeno que estamos vendo no Brasil talvez não tenha precedentes', disse Laura a jornalistas após se encontrar com o presidenciável do PT, Fernando Haddad, e membros de sua campanha em São Paulo.