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(Reuters) - A WeWork anunciou nesta terça-feira que pretende sair da recuperação judicial nos Estados Unidos e no Canadá até 31 de maio e que tem negociado com proprietários reduções de mais de 8 bilhões de dólares nos compromissos de aluguel.

A empresa, que aluga espaços para escritórios compartilhados e já chegou a ser avaliada em 47 bilhões de dólares, entrou com pedido de recuperação judicial em novembro, após acumular prejuízos em seus contratos de aluguel de longo prazo na esteira de uma queda na demanda por escritórios durante a pandemia e uma mudança para o trabalho híbrido.

(Reuters) - Adam Neumann apresentou uma oferta de mais de 500 milhões de dólares para comprar de volta a WeWork, empresa de compartilhamento de escritórios que ele cofundou e impulsionou a uma avaliação de 47 bilhões de dólares, antes de a empresa decretar falência, disse à Reuters uma pessoa familiarizada com o assunto.

Não está claro como Neumann está planejando obter financiamento para sua oferta, afirmou a fonte, solicitando anonimato porque as discussões são confidenciais.

A WeWork, startup americana de aluguel de espaços de coworking, entrou com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos.

Ao aderir ao Capítulo 11 da Lei de Falências do país, a empresa pode manter as atividades enquanto elabora um plano para pagar as dívidas.

(Reuters) - A WeWork fez um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos na segunda-feira, depois que as apostas de que empresas usariam mais de seus escritórios compartilhados azedaram. A empresa já foi a startup mais valiosa dos EUA e é uma investida do grupo japonês SoftBank.

O pedido representa a percepção de que a empresa não poderá sobreviver a menos que renegocie seus aluguéis caros durante um período de proteção contra credores.

(Reuters) - As ações da WeWork despencavam mais de 35% nas negociações pré-mercado nesta quarta-feira, após relatos da mídia de que o fornecedor de espaços de trabalho corporativo está planejando fazer um pedido de recuperação judicial já na próxima semana.

A empresa sediada em Nova York, que há alguns anos luta com uma pesada carga de dívidas e grandes prejuízos, já foi avaliada privadamente em 47 bilhões de dólares e agora tem um valor de mercado de cerca de 121 milhões.

(Reuters) - A WeWork informou nesta quarta-feira que iniciou um processo global para renegociar quase todos os seus contratos de aluguel com os proprietários, fazendo com que suas ações subissem até 9% nas negociações da manhã.

A empresa apoiada pelo SoftBank disse que busca negociar termos favoráveis com os proprietários e planeja sair de locais inadequados e de baixo desempenho para reinvestir em outros ativos.

Por Abhijith Ganapavaram e Shivansh Tiwary

(Reuters) - A WeWork alertou sobre uma possível falência, em uma impressionante reversão da sorte do provedor de espaço de trabalho compartilhado que, há quatro anos, era uma das startups mais apreciadas do mundo, com um valor de mercado de 47 bilhões de dólares.

(Reuters) - A WeWork disse nesta terça-feira que Sandeep Mathrani deixará o cargo de presidente-executivo da empresa provedora de espaços de trabalho a partir de 26 de maio.

Um veterano do setor imobiliário, Mathrani foi nomeado presidente-executivo da WeWork em 2020 e encarregado da recuperação da empresa após uma tentativa frustrada de abertura de capital e em meio às crescentes preocupações dos investidores com os padrões de governança corporativa.

BENGALURU (Reuters) - A WeWork anunciou nesta quinta-feira que planeja demitir cerca de 300 funcionários em vários países diante de pressões que incluem inflação alta, que tem reduzido a demanda por escritórios compartilhados.

A companhia vem tentado reduzir seus ativos imobiliários e força de trabalho diante de receios de recessão. A empresa afirmou, porém, que espera divulgar resultado de quarto trimestre acima de suas expectativas iniciais.