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Tarifas de Trump entram em vigor e causam mais perdas no mercado

Placeholder - loading - Terminal em Seabrook, Texas, EUA 07/04/2025. REUTERS/Adrees Latif
Terminal em Seabrook, Texas, EUA 07/04/2025. REUTERS/Adrees Latif
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Por Trevor Hunnicutt e Tom Westbrook

WASHINGTON/CINGAPURA (Reuters) - As tarifas 'recíprocas' impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a dezenas de países entraram em vigor nesta quarta-feira, incluindo taxas de 104% sobre produtos chineses, aprofundando sua guerra comercial global e estimulando vendas generalizadas nos mercados financeiros.

As tarifas de Trump abalaram uma ordem comercial global que persiste há décadas, aumentaram os temores de recessão e eliminaram trilhões de dólares do valor de mercado das principais empresas.

Desde que Trump revelou suas tarifas na última quarta-feira, o S&P 500 sofreu sua maior perda desde a criação do índice de referência na década de 1950. Ele agora está se aproximando de um 'bear market', definido como 20% abaixo de sua máxima mais recente.

Os títulos de referência globais, ativos considerados relativamente seguros, também eram afetados pela turbulência do mercado nesta quarta-feira, uma virada em direção a vendas forçadas que está soando como um alarme para os investidores.

As ações europeias caíam nesta quarta-feira e os futuros acionários dos EUA apontavam para mais dificuldades à frente, após uma sessão sombria na maior parte da Ásia. No entanto, as ações chinesas contrariaram a tendência, já que o apoio do Estado sustentou o mercado.

Os principais líderes da China planejam se reunir já nesta quarta-feira para definir medidas para impulsionar a economia e estabilizar os mercados de capitais, disseram pessoas com conhecimento do assunto.

A CHINA PROMETE LUTAR

Trump quase dobrou as tarifas sobre as importações chinesas, que haviam sido fixadas em 54% na semana passada, em resposta às contratarifas que Pequim anunciou na semana passada. A China prometeu lutar contra o que considera uma chantagem.

'A China se opõe firmemente a isso e jamais aceitará esse tipo de intimidação', disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, em uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira.

O banco central da China não permitirá quedas acentuadas do iuan e pediu aos principais bancos estatais que reduzam as compras de dólares, disseram à Reuters pessoas com conhecimento direto do assunto, já que a moeda chinesa enfrenta forte pressão de queda.

Os bancos centrais da Nova Zelândia e da Índia cortaram os juros nesta quarta-feira, o que pode ser um presságio de um movimento mais amplo de autoridades para tentar amortecer o impacto das tarifas em suas economias. As tarifas dos EUA são outro argumento para a redução das taxas de juros na Polônia, disse o banqueiro central Ludwik Kotecki.

'QUERO FAZER ACORDOS'

Trump ignorou as perdas dos mercados e ofereceu aos investidores sinais contraditórios sobre a permanência das tarifas no longo prazo, descrevendo-as como 'permanentes', mas também afirmando que elas estão pressionando outros líderes a solicitar negociações.

'Temos muitos países chegando que querem fazer acordos', disse ele em um evento na Casa Branca na tarde de terça-feira. Ele disse em um evento posterior que esperava que a China também buscasse um acordo.

O governo de Trump agendou conversas com a Coreia do Sul e o Japão, dois aliados próximos e grandes parceiros comerciais, e a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, deve visitá-lo na próxima semana.

O vice-primeiro-ministro do Vietnã, centro manufatureiro asiático de baixo custo atingido por algumas das tarifas mais altas do mundo, deve conversar com o secretário do Tesouro de Trump, Scott Bessent, ainda nesta quarta-feira.

O ministro das Finanças da Alemanha, Joerg Kukies, disse que a maior economia da Europa está correndo o risco de outra recessão como resultado das tensões comerciais. O banco de investimentos JP Morgan estima que há 60% de chance de a economia mundial entrar em recessão até o final do ano.

(Texto de Joseph Ax, John Geddie, Ingrid Melander)

Escrito por Reuters

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