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Taylor Swift critica lançamento de álbum ao vivo não autorizado

“Ganância descarada”, a cantora afirmou sobre a ação de sua antiga gravadora Big Machine

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Taylor Swift critica lançamento de álbum ao vivo não autorizado
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A cantora Taylor Swift usou o Instagram nesta quinta-feira (23), para se pronunciar a respeito do lançamento de Live From Clear Channel Stripped 2008, não autorizado por ela, um subproduto do contrato de sua antiga gravadora Big Machine com o gerente de música Scooter Braun.

O show foi gravado há 12 anos pertence à gravadora que a algum tempo já vem enfrentando desavenças com Taylor. Na semana passada os fãs perceberam que o lançamento havia aparecido nos perfis de serviço de streaming da cantora sem aviso prévio e questionaram Swift.

Veja também: Taylor Swift cancela todas as suas datas de 2020

"Quero agradecer aos meus fãs por me informar que minha antiga gravadora está lançando um 'álbum' de apresentações ao vivo esta noite", escreveu Swift no Instagram. "Esta gravação é de uma apresentação de um programa de rádio de 2008 que eu fiz aos 18 anos. A Big Machine listou a data como um lançamento de 2017, mas na verdade eles a lançaram à meia-noite."

Swift continuou: " Eu honestamente estou sempre com vocês então quero dizer apenas que este lançamento não foi aprovado por mim. Parece-me que Scooter Braun e seu time de investidores, a 23 Capital, Alex Soros e sua família, bem como o Carlyle Group, têm visto os últimos balanços e entenderam que pagar US$ 330 milhões pela minha música não foi exatamente uma escolha fácil e eles precisam de dinheiro".

A cantora rompeu o contrato com a Big Machine Records em junho de 2019, desde então a gravadora foi vendida para Scooter Braun, que já foi empresário da artista, com isso ela resolveu expor em uma carta publicada no Tumblr, várias ações orquestradas pelo agora dono da gravadora contra ela.

Taylor finalizou sua declaração afirmando: “Em minha opinião… apenas outro caso de ganância descarada em tempos de coronavírus. De muito mau gosto, mas bem transparente”. Até o momento não foi emitido nenhum comunicado oficial pela Big Machine, nem mesmo por Braun em suas redes sociais.

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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