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#TBT: Em 1985, o Dire Straits chegou ao topo da parada americana com “Brothers In Arms”

Relembre o disco considerado na época o mais vendido do Reino Unido

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Foto/Divulgação: Dire Straits em fundo escuro.
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Há 37 anos atrás, em 17 de maio de 1985, a banda de rock britânica Dire Straits lançava o seu quinto álbum de estúdio intitulado "Brothers In Arms”. A obra fez um tremendo sucesso tanto nas paradas musicais quanto pela recepção extremamente positiva da crítica especializada.

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A gravação e produção da obra aconteceu um ano antes, em 1984, no AIR Studios na ilha de Montserrat , um território britânico ultramarino no Caribe. O compositor Mark Knopfler e o produtor musical Neil Dorfsman ficaram responsáveis por produzir. Um fato interessante é que esse disco foi um dos primeiros gravados em uma máquina de fita digital Sony de 24 pistas.

A guitarra ilustrada na capa do álbum é o National Style "O" Resonator do vocalista do grupo Mark Knopfler, de 1937. A linha de guitarras Style "O" foi introduzida em 1930. A contracapa apresenta uma pintura do mesmo violão, do artista alemão Thomas Steyer.

"Brothers In Arms" foi o primeiro álbum a vender um milhão de cópias no formato de CD e a vender mais que sua versão em LP. Um funcionário da Rykodisc, é uma gravadora norte-americana de propriedade da Warner Music Group, escreveu em suas redes sociais: "[Em 1985, nós] estávamos lutando para fabricar nossos CDs porque toda a capacidade de fabricação mundial estava sobrecarregada pela demanda por um único título de rock (Dire Straits' Brothers in Arms)".



Confira a tracklist completa:

  1. "So Far Away"
  2. "Money for Nothing" (Mark Knopfler, Sting)
  3. "Walk of Life"
  4. "Your Latest Trick"
  5. "Why Worry"
  6. "Ride Across the River"
  7. "The Man's Too Strong"
  8. "One World" B3
  9. "Brothers in Arms"

E como o esperado, o álbum fez um baita sucesso, tanto nas principais paradas musicais ao redor do mundo quanto com a crítica especializada.

Lançado pela Vertigo Records internacionalmente e pela Warner Bros Records em território norte-americano, o disco chegou a passar cerca de 14 semanas não consecutivas no topo no UK Albums Chart, além de 9 semanas na 1ª posição na Billboard 200, e ainda na 1ª colocação do Australian Albums Chart.

Outra grande conquista da banda foi que esse disco foi o primeiro álbum certificado dez vezes platina no Reino Unido e considerado o 8º álbum mais vendido na história das paradas da região. E não é so na Europa que ele fez sucesso, nos Estados Unidos foi certificado nove veze platinas, também conhecido como um dos álbuns mais vendidos do mundo, contabilizando mais de 30 milhões de cópias em todo o mundo.

"Brothers In Arms” também ganhou um Grammy em 1986 por Melhor Álbum de Engenharia, Não Clássico e Melhor Álbum Britânico no Brit Awards de 1987, além da Edição de 20º Aniversário ganhou outro Grammy em 2006 por Melhor Álbum de Som Surround.

A renomada revista britânica chamada "Q" , colocou a coletânea na 51ª posição em sua lista dos 100 melhores álbuns britânicos de todos os tempos. E não para por aí! O compilado de hits do grupo estava entre os 10 álbuns indicados para o melhor álbum britânico dos 30 anos anteriores pelo Brit Awards em 2010, perdendo para (What's the Story) "Morning Glory" por Oásis.

Confira um vídeo da banda performando alguns dos singles do projeto em um show de sua tour "On every street" na França em 29 de Setembro de 1992:



Podemos dizer que as principais faixas da coletânea são respectivamente "Money For Nothing", "Walk of Life", "Your Latest Trick" e "So Far Away". Confira agora mais informações sobre cada uma delas:

DICA ANTENA 1

"Money For Nothing"

É a segunda faixa da coletânea "Brothers In Arms", com a sua letra escrita do ponto de vista de dois homens da classe trabalhadora assistindo a vídeos musicais e comentando o que veem. Além disso, a obra conta com uma participação especial de Sting cantando os vocais de fundo, fornecendo tanto a introdução de falsete como o refrão de "I want my MTV".

A música alcançou o topo das paradas norte-americanas Biilbaord Hot 100 e do Top Rock Tracks, permanecendo ao longo de três semanas, além da 4ª colocação no Reino Unido. Ela também chegou a rececber diversos prêmios: No 28º Grammy Awards (1986) ganhou Melhor Performance de Rock por um Duo ou Grupo com Vocal e foi indicado para Gravação do Ano e Canção do Ano também. No MTV Video Music Awards de 1986 , o videoclipe recebeu 11 indicações, ganhando o Video of the Year eMelhor Vídeo de Grupo .

"Walk Of Life"

É a terceira faixa do álbum "Brothers In Arms", e depois de um tempo, no ano de 1993, também apareceu no álbum ao vivo da banda "On The Night".

O single chegou a alcançar o 7º lugar nas principais paradas norte-americanas, sendo o maior sucesso comecial da banda no Reuno Unido, posteriormente alcançando a 2ª colocação.

"Your Latest Trick"

Uma versão ao vivo da canção compõe o disco ‘’On The Night’’ e ‘’Sultans of Swing: The Very Best of Dire Straits’’.

O hit se destacou bastante em diversas paradas internacionais. Em 1986, chegou a posição de número 26 no Reino Unido e alcançou o sexto lugar na Irlanda, na ‘Irish Singles Chart’. No mesmo ano, na Polônia, ficou no topo do ranking.

Na França, o som chegou ao mercado somente em 1993, dominando a tabela musical do local, na primeira colocação.



"So Far Away"

[music-item artistSlug=dire-straits musicSlug=so-far-away]

É uma música do gênero rock entregue pela banda em 1985, para compor o quinto álbum de estúdio do grupo, “Brothers in Arms”. A faixa como o disco foram marcos na indústria fonográfica, por terem explorado novos processos de gravação, mixagem e masterizações totalmente digitais.

Por essa canção, Mark Knopfler lamentou sobre o estilo de vida itinerante que o mantinha longe de sua pessoa amada. Por ele estar em muitos momentos na estrada, ele colocou seus sentimentos sobre a distância na letra por justamente ser um desafio de muitas pessoas, e que assim, elas pudessem se sentir acolhidas.

“Independentemente de qualquer outra coisa, agora somos um mundo de viajantes e viajantes aéreos. As famílias estão divididas em partes diferentes, em todos os lugares, e isso tem relevância” disse Mark em entrevista.



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LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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