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Terapia de anticorpos da AstraZeneca evita Covid-19 em estudo

Placeholder - loading - Sede da AstraZeneca 22/03/2021 REUTERS/Rachel Wisniewski
Sede da AstraZeneca 22/03/2021 REUTERS/Rachel Wisniewski
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Por Ludwig Burger

(Reuters) - A AstraZeneca anunciou nesta sexta-feira que sua terapia de anticorpos atingiu o objetivo principal de evitar a doença da Covid-19 em um estudo de estágio avançado, o que coloca a farmacêutica britânica a caminho de poder oferecer uma alternativa a vacinas para pessoas com sistemas imunológicos debilitados.

A empresa disse que o coquetel de dois tipos de anticorpos, descobertos inicialmente pelo Centro Médico da Universidade Vanderbilt, diminuiu em 77% o risco de desenvolvimento de Covid-19 sintomática.

Mais de 75% dos participantes tinham problemas crônicos, incluindo alguns ligados a uma reação imunológica reduzida à vacinação, disse a AstraZeneca.

Os resultados causam alívio para a farmacêutica, que em junho relatou que um teste de estágio avançado menor não forneceu indícios de que o coquetel de anticorpos, conhecido por ora como AZD7442, protegia pessoas que tiveram contato com uma pessoa infectada com a doença.

A empresa anglo-sueca, que enfrenta desafios à distribuição de sua vacina contra Covid-19, também está trabalhando para adaptar remédios existentes para combater o vírus.

(Por Ludwig Burger em Frankfurt e Muvija M em Bengaluru)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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