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Tesouro analisa tamanho de eventual ajuda a médias empresas, diz Mansueto

Placeholder - loading - Mansueto Almeida, secretário do Tesouro  12/02/2020 REUTERS/Adriano Machado
Mansueto Almeida, secretário do Tesouro 12/02/2020 REUTERS/Adriano Machado
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Por Marcela Ayres

BRASÍLIA (Reuters) - O secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, afirmou nesta quarta-feira que o governo analisa proposta de aporte do Tesouro no FGI, fundo garantidor que funciona via BNDES, para empréstimos a médias empresas, mas que o tamanho do eventual programa não foi definido.

'Não se sabe o total de aporte, é uma proposta de medida que está sendo estudada', afirmou. 'Quem bate o martelo é o ministro da Economia, com a proposta corroborada, aprovada ou não pelo Congresso Nacional.'

Sobre o apoio em garantias do Tesouro para crédito a grandes empresas, Mansueto disse não ter detalhes sobre a investida.

'Não sei nem que setor, nem tampouco como é que isso vai ser operacionalizado e nem tampouco qual vai ser a garantia da perda que eventualmente será arcada --não pelo Tesouro, mas pelos contribuintes', disse.

Mais cedo, o ministro Paulo Guedes afirmou que a ajuda para grandes está sendo debatida em sindicato bancário, que está sendo coordenado pelo BNDES.

'Vamos tentar salvar as grandes empresas mas dentro de mecanismo de mercado, são debêntures conversíveis, são garantias de ativos, ali não pode ter muita facilidade', disse o ministro.

Guedes afirmou que, para um faturamento anual de 10 milhões de reais 'até chegar nessas grandes empresas que são objeto das negociações, como (do setor) automotivo, distribuidora de energia, companhias de aviação', o governo irá reforçar o Fundo de Garantia de Investimentos (FGI) e implementar mecanismo de primeira perda --ou 'first loss', no jargão do mercado.

'Vamos aumentar uma espécie de fundo de garantia que está lá e os bancos então repassam recursos. Se tiver uma perda, até 20% quem paga é a gente (Tesouro)', disse Guedes, destacando que esse é um desenho que incentiva os bancos a correrem risco.

Na segunda-feira, três fontes disseram à Reuters que o governo estudava um aporte de 20 bilhões de reais no FGI para impulsionar o crédito às médias empresas, mas que aguardava o desfecho das negociações sobre auxílio a Estados para saber quanto efetivamente poderá comprometer.

Para cada 1 real colocado no fundo, a conta é que o crédito é alavancado em 5 reais. Com uma injeção de recursos desse porte no FGI, a expectativa é que 100 bilhões de reais sejam ofertados pelas instituições financeiras. Hoje, o FGI tem cerca de 1,2 bilhão de reais em caixa e a medida em análise do governo prevê a flexibilização de suas regras para empréstimos.

Também na segunda-feira, o Ministério da Economia prometeu 'para breve' detalhes do novo programa via FGI e disse que o governo ainda está estudando se o limite de faturamento das empresas que poderão usufruir da garantia será de 10 milhões de reais ou 300 milhões de reais.

AJUDA A ESTADOS

O debate atual sobre o tamanho da transferência direta a Estados e municípios por conta da perda de arrecadação com o coronavírus gira em torno de 50, 55 bilhões de reais 'ou até um pouco mais', segundo Mansueto, ante proposta da equipe econômica de 40 bilhões de reais.

Ele também pontuou que a ajuda deve ser para um período de três ou quatro meses, o que também está sendo tratado no projeto de lei relatado pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Após o ministro da Economia, Paulo Guedes, ter dito nesta manhã que a ajuda seria na casa de 120 a 130 bilhões de reais, Mansueto esclareceu que o valor contempla ações já anunciadas, além de outras medidas, como a suspensão de pagamentos de dívidas dos entes junto à União, Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

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