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Thyssenkrupp sofre prejuízo com alta de custos

Placeholder - loading - Logo da ThyssenKrupp  07/12/2022 REUTERS/Wolfgang Rattay
Logo da ThyssenKrupp 07/12/2022 REUTERS/Wolfgang Rattay
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Por Christoph Steitz e Tom Käckenhoff

FRANKFURT/DUESSELDORF (Reuters) - A Thyssenkrupp teve prejuízo líquido trimestral devido a custos mais altos do que o esperado e interrompeu a venda de um de seus negócios, ressaltando os desafios de reestruturação do grupo industrial alemão e fazendo com que suas ações atingissem um novo piso.

A empresa alemã, que cortou previsão de lucro anual pela terceira vez no mês passado, está enfrentando dificuldades para aprimorar o foco de seu vasto império em meio a uma demanda fraca.

Em particular, o grupo está no meio de um processo cheio de conflitos para vender metade das ações de sua divisão de aço para o bilionário tcheco Daniel Kretinsky.

Ao ser questionado sobre como a Thyssenkrupp poderia recuperar a confiança dos investidores, o novo diretor financeiro, Jens Schulte, disse que a empresa precisa apresentar lucro maior e progredir na reestruturação.

O grupo, que também fabrica submarinos e peças para automóveis, teve prejuízo líquido de 54 milhões de euros no terceiro trimestre fiscal, abaixo do lucro de 83 milhões registrado no ano anterior, culpando também os custos de reestruturação em seu braço de comércio de materiais.

Depois de tentar encontrar um comprador para seu negócio de Engenharia de Automação por algum tempo, a Thyssenkrupp disse que estava interrompendo a venda e explorando medidas de reestruturação mais profundas para a unidade de trem de força da divisão.

'As tendências de mercado fortemente opostas e os efeitos pontuais compensaram o progresso feito na transformação da Thyssenkrupp no terceiro trimestre', disse Schulte, ainda elogiando o desempenho trimestral do grupo, considerando os inúmeros ventos contrários.

As ações da empresa caíram e atingindo um recorde de baixa, uma vez que a grupo revelou cerca de 80 milhões de euros de custos adicionais relacionados a projetos anteriores em seu negócio de cimento que não foram registrados anteriormente.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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