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Toffoli diz que STF desempenhou papel-chave no equilíbrio da República

Placeholder - loading - Presidente do STF, Dias Toffoli 17/10/2019 REUTERS/Adriano Machado
Presidente do STF, Dias Toffoli 17/10/2019 REUTERS/Adriano Machado
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Por Ricardo Brito

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, afirmou nesta segunda-feira que a corte desempenhou papel-chave no equilíbrio da República e na manutenção da paz social e que o tribunal enfrentou temas polêmicos, complexos e de grande impacto político, social, econômico e cultural.

'A corte estabilizou as relações institucionais, promoveu segurança jurídica e garantiu direitos fundamentais', disse o presidente do STF, no discurso de abertura do Ano Judiciário de 2020. Segundo ele, em 2019, o Poder Judiciário brasileiro cumpriu bem a missão de garantir 'a efetividade dos direitos e liberdades do cidadão, de promover a segurança jurídica e a pacificação social'.

Para o presidente do Supremo, o objetivo primordial do Poder Judiciário é gerar 'confiança, previsibilidade e segurança jurídica' no momento em que se 'anseia pela retomada do crescimento econômico e do desenvolvimento social sustentável'.

Durante a gestão de Toffoli, ministros do Supremo foram alvo de críticas públicas e até de protestos de rua, principalmente por aliados do presidente Jair Bolsonaro.

O próprio Bolsonaro teve uma série de embates públicos com a corte no ano passado. Por exemplo, ele classificou como equivocada a decisão do STF de equiparar a homofobia ao crime de racismo e chegou a divulgar em uma rede social um vídeo mostrando o presidente como um leão acuado por hienas identificada como o Supremo e outras entidades.

Participaram da solenidade autoridades dos três poderes como o vice-presidente Hamilton Mourão, representando o presidente Jair Bolsonaro, os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), ministros de Estado, entre outras autoridades.

No pronunciamento, Toffoli disse que em 2020 a corte vai enfrentar no primeiro semestre uma série de temas de relevância nacional.

Citou questões de natureza tributária, como a discussão sobre a incidência do ICMS na base de cálculo do PIS/Cofins; a política de preços mínimos para o transporte rodoviário de cargas, a distribuição dos royalties de petróleo; diversas ações relativas a dispositivos da reforma trabalhista; e questões eleitorais, como diversas ações contra dispositivos da minirreforma eleitoral.

'Em 2020, permaneceremos empenhados e destemidos em garantir os direitos fundamentais, as liberdades públicas, e moderar e pacificar os grandes conflitos do país, como forma de promover a segurança jurídica necessária à retomada do desenvolvimento', disse, ao acrescentar que fará isso 'mantendo o devido diálogo institucional com os demais Poderes, com as instituições essenciais à Justiça e com a sociedade'.

Em seu discurso, o vice-presidente Hamilton Mourão destacou que a separação e a independência entre os Poderes como princípios da democracia foram e são observados na definição das politicas de governo.

'Ficou claro que não é necessário utilizar-se de condutas antirrepublicanas para a aprovação de reformas que o país necessita', disse Mourão, ao citar a reforma da Previdência, aprovada ano passado.

O vice, que foi o último orador, mencionou a aprovação da medida provisória da Liberdade Econômica, a redução do número de desempregados e a redução da criminalidade como iniciativas que o governo tem tomado. Ele disse que a aprovação das reformas administrativa e tributária --duas apostas do Poder Executivo para este ano-- são fundamentais para a consolidação de um Estado democrático eficiente e justo.

Sem citar Bolsonaro ou qualquer outra iniciativa, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, afirmou que a moderação do Poder Judiciário ganha relevância nos momentos em que a radicalização tem se exacerbado. Para ele, a superação das desigualdades do país não será conquistada com desmontes em ações.

O procurador-geral da República, Augusto Aras, disse que o Ministério Público tem buscado ter uma atuação mais preventiva e destacou que a instituição está sensível a valores dos novos tempos. Segundo ele, o MP vai seguir firme em sua missão de buscar o aprimoramento de seus instrumentos para contribuir com a segurança pública e o combate à macrocriminalidade. Enfatizou que quer contribuir para a melhora dos índices de segurança pública e o destravamento da economia.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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