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Tóquio apaga chama olímpica e encerra os Jogos da pandemia

Placeholder - loading - Fogos de artifício durante cerimônia de encerramento da Olimpíada de Tóquio  REUTERS/Thomas Peter
Fogos de artifício durante cerimônia de encerramento da Olimpíada de Tóquio REUTERS/Thomas Peter
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Por David Dolan e Mari Saito e Chang-Ran Kim

TÓQUIO (Reuters) - Tóquio apagou a chama olímpica em uma cerimônia neste domingo que ecoou as restrições de uma Olimpíada sem espectadores, definida pela pandemia, por impressionantes disputas e profundas questões pessoais.

Momentos depois de a chama ter sido apagada no Estádio Olímpico, fogos de artifício coloridos iluminaram o céu noturno, onde atletas já se direcionavam para a saída.

Em Tóquio, os atletas tiveram um breve dose da vida cotidiana de Tóquio neste domingo, quando a cerimônia de encerramento foi transformada em um parque com grama, artistas de rua e praticantes de BMX, em uma despedida após semanas sob o regime de uma Olimpíada em pandemia.

Artistas dançaram, pularam e jogaram futebol, acenando para os atletas, que se reuniram na grama. Os organizadores disseram que o cenário foi concebido para que eles pudessem ter a 'experiência de Tóquio', um aceno comovente ao fato de muitos terem passado os Jogos dentro de seus quartos ou locais de disputa.

Foi um encerramento oportunamente singular para uma Olimpíada que foi afetada pela pandemia e depois transformada pelo drama da política, das disputas esportivas e de dramas pessoais. Os Jogos de Tóquio tinham originalmente o objetivo de mostrar a recuperação do Japão de devastadores terremoto, tsunami e crise nuclear de 2011.

Depois de terem sido adiados por um ano, organizadores disseram que os Jogos serviriam de símbolo do triunfo mundial sobre a pandemia. Realizados sem espectadores e em meio ao ressurgimento de variantes da Covid-19, os Jogos ficaram aquém do triunfo e dos ganhos financeiros que o Japão inicialmente queria.

Em vez disso, o país sede ficou com uma conta de 15 bilhões de dólares, o dobro do que esperava inicialmente, e sem o boom do turismo para compensar.

Em Paris, milhares de torcedores com a bandeira da França lotaram um local preparado perto da Torre Eiffel, com a capital francesa se preparando para receber o bastão olímpico de Tóquio.

A França promete uma Olimpíada em 2024 'para o povo' depois dos impactos da pandemia. Entretanto, em um sinal de que esses dias ainda estão longe, a entrada do público nesse local destinado aos fãs só foi permitido com a apresentação de um certificado de vacinação ou teste negativo para a Covid-19.

Nas disputas esportivas, os Estados Unidos terminaram no topo da tabela de medalhas, com 39 ouros, um a mais do que a rival China com 38. O Japão terminou com 27.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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