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CORREÇÃO (OFICIAL)-Toyota terá nova fábrica de veículos em Sorocaba (SP) até 2026

Placeholder - loading - Logo da Toyota em concessionária de automóveis próxima de Zurique 10/12/2012 REUTERS/Michael Buholzer
Logo da Toyota em concessionária de automóveis próxima de Zurique 10/12/2012 REUTERS/Michael Buholzer
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(No 1º e 3º parágrafos empresa corrigiu informação relacionada à capacidade de produção atual e projetada)

Por Alberto Alerigi

SÃO PAULO (Reuters) - A Toyota deve ter uma nova fábrica de veículos em seu complexo industrial em Sorocaba (SP) até 2026 que deverá aumentar em 50% a capacidade atual da instalação na cidade, afirmou o presidente da montadora no Brasil, Evandro Maggio, nesta quarta-feira.

'O projeto Sorocaba 2 termina em 2026. Vamos praticamente espelhar a planta', disse o executivo em entrevista a jornalistas.

A fábrica da Toyota em Sorocaba tem capacidade atualmente para produzir cerca de 170 mil veículos por ano. Na unidade, a companhia produz modelos como o utilitário esportivo Corolla Cross, incluindo a versão híbrida flex, e o hatch Yaris.

A montadora atualmente está em um processo gradual de transferência de suas atividades produtivas em Indaiatuba (SP), que tem capacidade anual para cerca de 76 mil veículos por ano, para Sorocaba, a 50 quilômetros de distância da unidade onde atualmente é produzido o sedã Corolla.

A transferência deve terminar em 2026, afirmou Maggio, que desde março é o primeiro presidente brasileiro da montadora japonesa no Brasil.

Segundo ele, com a construção de Sorocaba 2, a Toyota vai ter condições de montar baterias para veículos híbridos flex no Brasil nos próximos anos. A montadora japonesa vai procurar ter versões híbridas flex de todos os lançamentos de veículos que fizer no Brasil a partir deste ano, afirmou.

A Toyota anunciou no início de março plano de investimento de 11 bilhões de reais no Brasil até 2030.

Maggio afirmou que dos 11 bilhões de reais do plano de investimento, cerca de 5 bilhões serão usados na expansão de Sorocaba e transferência das operações de Indaiatuba para o complexo, além do lançamento de dois carros, sendo um compacto híbrido em 2025 e um outro veículo que virá depois que a fábrica ampliada ficar pronta em 2026.

'Uma parte vai para nosso compacto híbrido. Estamos com ele no 'pipeline' para o ano que vem', afirmou. 'Tem outro veículo também que está em desenvolvimento, exclusivo para a região (da América Latina)', acrescentou sem dar detalhes.

Questionado sobre publicações da imprensa local acerca de eventual venda da fábrica em Indaiatuba para montadoras chinesas, Maggio afirmou que não é foco da companhia no momento, mas reconheceu que a tendência é a montadora se desfazer da unidade.

Não seria a primeira vez que um grupo asiático ficaria com uma fábrica de veículos de uma montadora estabelecida no Brasil. A Ford vendeu sua fábrica em Camaçari (BA) para a BYD e a Mercedes-Benz vendeu uma fábrica no interior de São Paulo para a também chinesa GWM.

Indaiatuba tem questões desde escassez de espaço disponível para expansão até de atualização tecnológica, afirmou, citando que a Toyota vai em 'algum momento' ter uma produção simultânea do Corolla nas duas fábricas durante o processo de transferência das instalações.

Sobre os 6 bilhões de reais restantes do plano de investimento, Maggio afirmou que a Toyota estuda uma nova gama de modelos para lançar no Brasil a partir de 2026 que deve colocar a montadora em novos segmentos no mercado nacional.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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