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Trabalhar menos pode ajudar você a viver mais, segundo especialistas americanos

Levantamento aponta benefícios de se dedicar ao ofício de maneira mais moderada

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Estudo divulgado recentemente no canal americano, CNN, mostrou que o número de horas trabalhadas por semana pode impactar significativamente na saúde e, na longevidade de um indivíduo. Principalmente, quando a quantidade não é exagerada.

A pesquisa de 2017 traz dados baseados em colaboradores dos Estados Unidos, que tinham jornada de tempo integral e parcial. No país, a população costuma dedicar cerca de oito horas diárias por semana ao emprego, totalizando em 40 horas por semana. Segundo o levantamento, trabalhar mais do que isso pode trazer resultados negativos, especialmente, para aqueles que excedem e muito tal período, por exemplo, aqueles que trabalham 50, 60, 70, 80 horas por semana. Para um professor assistente da Faculdade de Medicina, NYU Langone Health, que está voltado a investigação de temas, como o estresse, geralmente, esse comportamento exacerbado está relacionado com problemas mentais ou psicológicos de saúde.

De acordo com os especialistas, desacelerar e trabalhar um pouco menos pode trazer muitos benefícios e ajudar a viver por mais anos. Confira a listagem de pontos positivos, enumerados pelos profissionais do exterior, quando alguém não é um workaholic (viciado em trabalho):

1- É possível se ''destressar’’

2- Utilizar mais do tempo livre para dormir

3- A saúde do coração pode ser favorecida

4- O ser humano pode encontrar mais tempo para compartilhar e curtir ao lado de entes queridos e amigos

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: A TRAJETÓRIA DE UMA ARTISTA COMPLETA E AUTÊNTICA

LADY GAGA: A TRAJETÓRIA DE UMA ARTISTA COMPLETA E AUTÊNTICA

Além de todos os diferenciais que fazem de Lady Gaga uma artista incomparável — como a fusão entre performance e música, o ativismo social e a versatilidade de estilos — é essencial compreender que por trás da figura icônica existe uma trajetória pessoal e profissional marcada por disciplina, estudo e superação.

Stefani Joanne Angelina Germanotta não nasceu Lady Gaga: ela se tornou Lady Gaga por meio de uma formação sólida, experiências desafiadoras e uma profunda dedicação à arte. Essa jornada de autoconstrução é parte fundamental do seu impacto cultural.

Raízes Musicais e Formação Acadêmica

Nascida em 28 de março de 1986, em Nova York, Stefani começou a tocar piano aos 4 anos de idade. Incentivada pela mãe, mergulhou na música clássica ainda na infância. Seu talento precoce foi lapidado ao longo dos anos com aulas formais de canto, composição e teoria musical.

Aos 17, foi aceita na prestigiosa Tisch School of the Arts da Universidade de Nova York, onde estudou música e teatro. Lá, não apenas aprimorou sua técnica, como também desenvolveu uma visão artística mais complexa e conceitual sobre o entretenimento.

Explosão Pop e Reinvenção Jazzística

Antes da fama, Gaga percorreu o underground nova-iorquino, apresentando-se em clubes com músicas autorais e performances provocativas. Essa fase a fortaleceu emocionalmente e refinou sua autenticidade criativa. Com o lançamento do álbum The Fame (2008), sua estética ousada e musicalidade refinada rapidamente conquistaram o mundo.

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