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Transpetro prevê lançar edital para 4 navios até maio, diz CEO

Placeholder - loading - Área da Transpetro em Duque de Caxias 17/09/2019 REUTERS/Sergio Moraes
Área da Transpetro em Duque de Caxias 17/09/2019 REUTERS/Sergio Moraes
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Por Rodrigo Viga Gaier

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Transpetro, subsidiária de transporte e logística da Petrobras, prevê lançar até maio um edital para a contratação de quatro embarcações de grande porte para atender demandas da petroleira, considerando 100% da construção no Brasil, disse nesta quinta-feira o CEO, Sérgio Bacci.

A perspectiva é que a licitação e a assinatura dos contratos ocorram até o fim deste ano, para a entrega da primeira embarcação até o fim do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

'Estamos esperando a Petrobras aprovar dentro da sua governança para lançar o edital', disse Bacci à Reuters, nos bastidores de evento do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP).

Bacci disse que o governo federal está trabalhando para retomar a indústria naval brasileira, mas ponderou que, apesar dos esforços, não acredita ser possível uma recuperação no terceiro mandato de Lula para os mesmos patamares dos mandatos anteriores.

Bacci citou como exemplo de avanços de novas encomendas navios que serão contratados pela Petrobras e pela própria Transpetro, além de contratos para a integração de módulos de plataformas e outros.

'É um início de uma retomada, mas não se pode esperar que nesses dois ou três anos que faltam do governo Lula a gente vai chegar nos mesmo números que a gente chegou naqueles oito anos', pontuou Bacci.

Ao longo dos últimos anos, a indústria naval brasileira perdeu muita força, o que dificulta uma rápida retomada, na avaliação do executivo.

Durante os dois primeiros mandatos do presidente Lula, várias medidas de fomento ao setor naval foram adotadas, com fortalecimento dos estaleiros nacionais e programas de governo, que estimularam a produção local de bens e serviços.

A indústria sofreu o impacto da operação Lava Jato, já que alguns estaleiros foram envolvidos no escândalo de corrupção. Posteriormente, em governos anteriores houve redução no apoio governamental.

'A indústria naval é bandeira do presidente Lula desde 2003; não é de agora... A gente construiu muita coisa no primeiro e no segundo governo', afirmou Bacci à Reuters, pontuando que posteriormente 'acabaram com nossa indústria naval e agora vamos retomar'.

Nesta quinta-feira, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse em evento do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP) que tem levado ideias ao governo para estimular o setor naval. Ele afirmou que um novo programa governamental de incentivo à indústria, mais amplo e sofisticado, deve ser lançado até o fim do primeiro semestre.

A estatal planeja contratar 38 embarcações de apoio marítimo ao longo dos próximos anos, uma carteira de 2,5 bilhões de dólares em investimentos e potencial de geração de 28 mil empregos diretos.

Neste ano, devem ser lançados editais para 31 embarcações e as demais em 2025.

(Por Rodrigo Viga Gaier)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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