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Tratamento mais eficaz contra AVC pode ser oferecido pelo SUS

Atualmente, o único tratamento disponível é a alteplase intravenosa.

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Cérebro humano (Foto: Pixabay)
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Considerado um dos tratamentos mais eficazes contra o AVC, o cateterismo cerebral ainda só é realizado na rede privada de saúde, e de forma limitada. Um dos empecilhos para o seu oferecimento no SUS seria sua complexidade e alto custo.

Pesquisadores brasileiros, no entanto, decidiram investigar melhor essa questão. E a avaliação de desempenho nas instituições públicas mostrou que a implementação da técnica no SUS é viável.

Na rede pública, o único tratamento disponível atualmente é a alteplase intravenosa. Apesar de eficiente, ela só pode ser usada nas primeiras quatro horas após o aparecimento dos sintomas do AVC. A limitação do medicamento também se reflete nos resultados: há maiores riscos de sequelas e seu uso não é recomendado para coágulos grandes.

O novo tratamento, por outro lado, pode ser utilizado até oito horas do início dos sintomas. Além disso, assegura 30% mais chance de sobrevivência, os pacientes estão 35% mais propensos a manter a independência e apresentam 30% mais chance de ficar sem qualquer sequela.

Os pesquisadores ainda demonstraram que a incorporação da terapia no SUS pode trazer outros benefícios. Entre eles, a redução de custos decorrentes de longas internações e do uso de medicamentos.

O estudo foi realizado pela Rede Brasil AVC com financiamento do Ministério da Saúde. Ele avaliou o desempenho da trombectomia mecânica no tratamento de 221 pacientes atendidos em 12 hospitais da rede pública espalhados por todo o país. Os resultados da investigação foram apresentados em maio na Conferência da European Stroke Organisation (ESCO 2019), que aconteceu em Milão, na Itália.

Em agosto, os resultados serão submetidos para avaliação do Ministério da Saúde. Na ocasião, serão discutidos os dados encontrados ao longo do estudo e o planejamento para a incorporação do tratamento no SUS, que pode ocorrer ainda este ano, acreditam os pesquisadores.

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Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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