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Tribunal Penal Internacional segue com problemas após ataque digital

Placeholder - loading - Prédio do Tribunal Penal Internacional em Haia, na Holanda 03/03/2011  REUTERS/Jerry Lampen
Prédio do Tribunal Penal Internacional em Haia, na Holanda 03/03/2011 REUTERS/Jerry Lampen
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Por Stephanie van den Berg

HAIA (Reuters) - O Tribunal Penal Internacional (TPI) está operando com fortes limitações em seus sistemas digitais após um incidente de hacking, disseram fontes e advogados que trabalham no tribunal de crimes de guerra, nesta quinta-feira.

Dois advogados do tribunal e uma fonte próxima a ele, que pediu para não ser identificada, disseram que a maioria de seus sistemas com acesso à internet foram desconectados, os funcionários não podem acessar emails e aqueles que não estão trabalhando no local não podem acessar documentos.

A corte, com sede na cidade holandesa de Haia, divulgou pela primeira vez um 'incidente de segurança cibernética' na terça-feira, dizendo que estava tentando garantir a continuidade do 'trabalho principal' do tribunal. Um porta-voz do tribunal não quis fazer mais comentários.

As audiências no julgamento de dois homens acusados de liderar milícias que atacaram civis muçulmanos na República Centro-Africana foram retomadas nesta quinta-feira.

No entanto, a transmissão ao vivo do TPI não estava disponível e não havia som nas galerias onde o público e os jornalistas podem assistir aos julgamentos, disseram os funcionários do tribunal à mídia.

'Como equipe de defesa, temos acesso limitado aos sistemas do tribunal', disse o advogado Geert-Jan Knoops, que representa um dos suspeitos, Patrice-Edouard Ngaissona. Knoops esteve no tribunal nesta quinta-feira.

Ngaissona e o outro réu Alfred Yekatom se declararam inocentes.

Mylene Dimitri, que está defendendo Yekatom, disse à Reuters que ela estava trocando informações com outras partes usando pendrives e pastas de papel, entregando informações pessoalmente de escritório em escritório, já que o compartilhamento de arquivos eletrônicos e o email do tribunal não funcionavam.

'Isso nos deixa mais lentos', disse ela, acrescentando que apenas testemunhas ao vivo estavam sendo ouvidas durante os procedimentos e que os depoimentos por videochamadas de outras pessoas haviam sido adiados.

'Não temos ideia de quanto tempo essa situação vai continuar', acrescentou.

(Reportagem de Stephanie van den Berg, Anthony Deutsch e Toby Sterling)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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