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Trump ameaça cortar permanentemente financiamento à OMS e rever filiação dos EUA

Placeholder - loading - Presidente dos EUA, Donald Trump, na Casa Branca 18/05/2020 REUTERS/Leah Millis
Presidente dos EUA, Donald Trump, na Casa Branca 18/05/2020 REUTERS/Leah Millis
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(Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou na segunda-feira cortar permanentemente o financiamento do país à Organização Mundial da Saúde (OMS) se o órgão não se comprometer com melhorias dentro de 30 dias e reavaliar a filiação de seu país à agência.

Trump suspendeu as contribuições dos EUA à OMS no mês passado, acusando-a de difundir 'desinformação' chinesa sobre o surto do novo coronavírus, mas autoridades da OMS negaram a acusação e a China disse ser transparente e aberta.

'Se a OMS não se comprometer com grandes melhorias substanciais dentro dos próximos 30 dias, tornarei meu congelamento temporário do financiamento dos Estados Unidos à OMS permanente e reavaliarei nossa filiação', disse Trump ao chefe da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em uma carta publicada no Twitter.

Mais cedo, Trump disse que a agência sediada em Genebra 'fez um trabalho muito fraco' ao lidar com o coronavírus, que surgiu na China no final do ano passado, e que tomará uma decisão sobre o financiamento em breve.

Na carta, ele disse que o único caminho para a OMS é demonstrar independência da China, acrescentando que seu governo começou a debater uma reforma com Tedros.

Trump também fez várias acusações contra a China na carta, inclusive a de que o país asiático tentou bloquear indícios de que o vírus podia ser transmitido entre pessoas, que pressionou a OMS a não declará-lo como um emergência, que se recusou a compartilhar dados e amostras e que negou acesso a seus cientistas e instalações.

A China reagiu nesta terça-feira, quando o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian, disse que a carta é difamatória.

'A carta aberta da liderança dos EUA está repleta de frases com insinuações, senões e potencialidades, e está tentando iludir o público por meio deste método enganoso para atingir o objetivo de caluniar e difamar os esforços da China para a prevenção da epidemia e para transferir a responsabilidade de sua própria incompetência ao lidar com a epidemia', disse Zhao em um briefing de rotina.

Ele disse que a decisão norte-americana de parar de contribuir com a OMS é uma violação de suas obrigações internacionais.

Um porta-voz da OMS em Genebra disse nesta terça-feira que a agência não tem nenhum comentário imediato à carta de Trump, mas que espera ter 'mais clareza' e uma reação a ela mais tarde nesta terça.

Ainda na segunda-feira, a OMS disse que uma avaliação independente da reação global ao coronavírus começará assim que possível e que recebeu o apoio e uma promessa considerável de fundos da China.

(Por Rama Venkat em Bengaluru e Huizhong Wu em Pequim)

Escrito por Reuters

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FOREIGNER SE DESPEDE DOS FÃS BRASILEIROS COM SHOW HISTÓRICO EM SÃO PAULO

A lendária banda Foreigner se despediu dos fãs brasileiros com um super show em São Paulo, na noite do último sábado, em uma apresentação marcada por emoção, energia e celebração. O evento, que aconteceu no Espaço Unimed, faz parte da turnê mundial de despedida do grupo e contou com a participação especial do vocalista original Lou Gramm, consolidando-se como um momento inesquecível para os fãs de rock clássico.

Como antecipado em entrevista exclusiva à Rádio Antena 1 pelo próprio Lou Gramm, a passagem pelo Brasil teria um significado especial. E assim foi: ao invés de um clima de tristeza, o que se viu foi uma verdadeira festa em homenagem ao legado de uma das maiores bandas do rock americano das décadas de 70 e 80.

Double Trouble Tour aquece o público com clássicos e surpresas

A noite começou em alto nível com a abertura da "Double Trouble Tour", projeto que reuniu os vocalistas Eric Martin (Mr. Big) e Jeff Scott Soto (Yngwie Malmsteen, Journey), acompanhados pela competente banda Spektra, formada por Leo Mancini (guitarra), Edu Cominato (bateria), BJ (teclados e vocais) e Henrique Baboon (baixo).

No repertório, sucessos das bandas pelas quais os cantores passaram, como "To Be With You" e "Wild World", do Mr. Big, além da poderosa "Separate Ways", do Journey, que permitiu a Soto mostrar toda sua força vocal. A surpresa da noite ficou por conta de uma cover intensa de "Crazy", de Seal, provando a versatilidade dos músicos em cena.

Foreigner entrega performance impecável na turnê de despedida

Após a abertura arrebatadora, foi a vez do Foreigner subir ao palco — e mostrar por que ainda é referência quando se fala em rock de arena. Com uma performance carregada de emoção e qualidade técnica, Jeff Pilson, Michael Bluestein, Bruce Watson, Chris Frazier e Luis Carlos Maldonado conduziram o público por uma viagem sonora de quase cinco décadas de história.

“Arrisco a dizer que Maldonado foi o grande destaque da noite — se isso for possível diante da qualidade técnica dos outros integrantes do grupo. Fiquei impressionado ”, comentou o jornalista João Carlos Santana, da Rádio Antena 1.

A setlist, fiel àquela apresentada em outras datas da turnê pela América Latina, incluiu todos os grandes sucessos da banda (confira abaixo). E, no momento mais aguardado da noite, Lou Gramm subiu ao palco para cantar as quatro últimas músicas do show, em um ato simbólico que representou não apenas a origem musical da banda, mas também o respeito mútuo entre artista e público.

Set List - Foreigner - São Paulo, 10 de maio de 2025

1. "Double Vision"
2. "Head Games"
3. "Cold as Ice"
4. "Waiting for a Girl Like You"
5. "That Was Yesterday"
6. "Dirty White Boy"
7. "Feels Like the First Time"
8. "Urgent"
9. Keyboard Solo
10. Drum Solo
11. "Juke Box Hero" (with Lou Gramm)
12. "Long, Long Way From Home" (with Lou Gramm)
13. "I Want to Know What Love Is" (with Lou Gramm)
14. "Hot Blooded" (with Lou Gramm)

Uma despedida inesquecível e novos planos para 2026

A noite de sábado entrou para a história tanto para os fãs quanto para os músicos do Foreigner. Um evento raro, emocionante e tecnicamente impecável (com direito a solos de teclado e bateria). Mas para aqueles que ainda sonham em ver a banda ao vivo uma última vez, há uma última chance.

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