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Trump anuncia Susie Wiles como chefe de gabinete da Casa Branca

Placeholder - loading - O presidente eleito Donald Trump ao lado de Susie Wiles enquanto assiste a jogo de futebol americano no Acrisure Stadium, em Pittsburgh 20/10/2024  Evan Vucci/Pool via REUTERS
O presidente eleito Donald Trump ao lado de Susie Wiles enquanto assiste a jogo de futebol americano no Acrisure Stadium, em Pittsburgh 20/10/2024 Evan Vucci/Pool via REUTERS
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WASHINGTON (Reuters) - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quinta-feira que a coordenadora de sua campanha, Susie Wiles, será sua chefe de gabinete na Casa Branca, confiando o importante cargo a uma agente política que o ajudou a vencer a eleição.

A indicação foi a primeira do que se espera que seja uma enxurrada de anúncios de pessoal enquanto Trump se prepara para retornar à Casa Branca em 20 de janeiro.

Wiles será a primeira mulher a ocupar o cargo de chefe de equipe da Casa Branca.

'Susie Wiles acabou de me ajudar a alcançar uma das maiores vitórias políticas da história americana e foi parte integrante das minhas campanhas bem-sucedidas de 2016 e 2020', disse Trump em comunicado.

'Susie é forte, inteligente, inovadora e é universalmente admirada e respeitada', disse Trump. 'Não tenho dúvidas de que ela deixará nosso país orgulhoso.'

O republicano Trump tem se isolado em seu clube Mar-a-Lago em Palm Beach, Flórida, desde que derrotou a democrata Kamala Harris na eleição de terça-feira.

Trump está considerando uma ampla gama de pessoas para cargos importantes em seu governo, muitas delas figuras conhecidas de seu mandato entre 2017e 2021, disseram quatro fontes.

Duas das fontes disseram à Reuters que Wiles, uma estrategista política de longa data baseada na Flórida, é vista como confiável e recebe elogios por ajudar a gerenciar a bem-sucedida candidatura de Trump à Presidência.

Como guardião do presidente, o chefe de gabinete normalmente exerce grande influência. A pessoa responsável administra a equipe da Casa Branca, organiza o tempo e a agenda do presidente e mantém contato com outros departamentos do governo e parlamentares.

Trump escolheu Wiles em vez do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Kevin McCarthy, um republicano da Califórnia próximo de Trump e visitante frequente de Mar-a-Lago.

Segundo fontes, McCarthy estava na disputa, assim como Brooke Rollins, ex-diretora interina do Conselho de Política Doméstica de Trump.

O ex-embaixador dos EUA na Alemanha, Richard Grenell, que foi chefe interino de inteligência no primeiro mandato de Trump e estava com ele quando se encontrou recentemente com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy em Nova York, está sendo considerado para secretário de Estado.

O senador republicano Bill Hagerty, ex-embaixador dos EUA no Japão, também está sendo considerado para esse cargo, disseram as fontes.

Questionado pela CNN sobre estar sendo considerado para um cargo no governo de Trump, Hagerty disse: 'Vou deixar a especulação para os especuladores'.

(Reportagem de Costas Pitas e Eric Beech)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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