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Trump ataca Bolton; Senado dos EUA entra em nova fase do julgamento de impeachment

Placeholder - loading - Ex-assessor de segurança nacional dos EUA John Bolton 28/01/2019 REUTERS/Jim Young
Ex-assessor de segurança nacional dos EUA John Bolton 28/01/2019 REUTERS/Jim Young
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Por Susan Cornwell e Patricia Zengerle

WASHINGTON (Reuters) - O presidente norte-americano, Donald Trump, desencadeou seu ataque mais agudo até agora a John Bolton depois que seu ex-assessor de segurança nacional descreveu Trump como tendo um papel central em uma campanha de pressão com motivação política na Ucrânia, ao mesmo tempo em que o Senado dos EUA se prepara para entrar uma nova fase no julgamento de impeachment.

Senadores iniciarão até dois dias de perguntas tanto para a equipe jurídica de Trump como para os democratas na Câmara, que têm servido como promotores no julgamento. Trump é acusado de abuso de poder e obstruir o Congresso no episódio de seu pedido que a Ucrânia investigasse o rival político Joe Biden.

Os questionamentos precedem uma votação crucial ainda nesta semana sobre a possibilidade de serem convocadas testemunhas, incluindo Bolton, como os democratas desejam. Até o momento, os senadores republicanos, que são maioria na Casa, têm se recusado a permitir testemunhas ou novas evidências no julgamento.

Líderes republicanos esperam concluir o mais rápido possível o julgamento para absolverem Trump, deixando-o no cargo.

O líder da maioria no Senado, Mitch McConnell, disse aos senadores na terça-feira que não tem votos necessários para impedir os democratas de convocar testemunhas porque alguns republicanos continuam não comprometidos, informaram vários meios de comunicação. Os democratas precisam de quatro senadores republicanos para se juntar a eles na votação sobre testemunhas, a fim de obter a maioria no Senado, que tem 100 cadeiras.

O Senado deve absolver Trump. Para que ele fosse removido do cargo seria necessária uma maioria de dois terços. Ao todo, são 53 senadores republicanos e nenhum deles defendeu publicamente a destituição do presidente.

Trump atacou Bolton no Twitter. O presidente disse que Bolton 'não pôde ser aprovado para embaixador na ONU anos atrás, não pôde ser aprovado para nada desde então, 'implorava' por um emprego não aprovado pelo Senado' e acrescentou que 'se eu o ouvisse, nós já estaríamos na Sexta Guerra Mundial'.

Trump acrescentou que Bolton, que deixou o cargo na Casa Branca em setembro, 'sai e IMEDIATAMENTE escreve um livro repugnante e falso. Toda a Segurança Nacional Sigilosa. Quem faria isso?'

Contrariando a versão dos eventos de Trump, Bolton escreveu em um manuscrito para um livro não publicado que o presidente disse que queria congelar 391 milhões de dólares em ajuda de segurança à Ucrânia até o governo ucraniano conduzir investigações sobre democratas, incluindo Biden e o filho do ex-vice-presidente Hunter Biden, segundo notícia do New York Times.

As alegações de Bolton envolvem o centro das acusações de impeachment contra Trump. Os democratas disseram que Trump abusou de seu poder usando o auxílio de segurança --aprovado pelo Congresso para ajudar a Ucrânia a combater os separatistas apoiados pela Rússia-- como uma barganha para conseguir que um governo estrangeiro prejudicasse um rival político.

Trump busca ser reeleito em 3 de novembro e Biden é um dos principais pré-candidatos democratas na disputa.

(Reportagem adicional de Richard Cowan, David Morgan, Susan Heavey, Makini Brice, Karen Freifeld, Lisa Lambert e Lisa Richwine)

Escrito por Reuters

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“HELLO”, FÃS BRASILEIROS! LIONEL RICHIE VEM AO BRASIL

Lionel Richie foi confirmado como uma das atrações principais do The Town 2025, que ocorrerá em São Paulo, no segundo semestre deste ano. A participação do cantor, compositor e produtor no evento reforça mais uma vez sua imensa popularidade, que transcende gerações e continentes, consolidando seu status como um dos maiores artistas da música global.

A Inovação Contínua de Lionel Richie

Embora Richie tenha começado sua carreira no icônico grupo The Commodores na década de 1970, a carreira solo que se seguiu colocou-o como um dos maiores nomes da música internacional. Seu legado não está apenas nos clássicos de sua discografia como “Hello”, “Endless Love”, “All Night Long” e “Dancing on the Ceiling”, mas também em sua capacidade de reinventar-se constantemente. Em 2025, ele continua em plena atividade, realizando uma turnê mundial e preparando o lançamento de seu aguardado livro de memórias, “Truly”, que promete revelar aspectos inéditos de sua vida pessoal e carreira.

Entre as novidades mais emocionantes de sua agenda em 2025, está sua participação em um projeto de turnê ao vivo, com datas confirmadas para a Europa, América do Norte e América Latina, incluindo o Brasil. A turnê de 2025 é uma celebração de sua carreira e a resposta ao seu público fiel, que não para de crescer, muito devido à sua versatilidade e presença de palco única.

De Vocalista do Commodores a Ícone Solo

A carreira de Lionel Richie começou a brilhar no Commodores, onde ele foi vocalista e compositor de vários sucessos de funk e soul. Canções como “Easy” e “Brick House” conquistaram a audiência, mas foi sua decisão de seguir carreira solo que solidificou sua lenda. Em 1982, ele lançou seu primeiro álbum solo, “Lionel Richie”, e não demorou muito para que se tornasse uma das estrelas mais radiantes da música mundial.

Sucessos como “Truly”, “You Are” e, claro, a inesquecível “Hello” mudaram a história da música pop, R&B e soul. O artista conseguiu dominar as paradas de sucesso e também conquistou prêmios como o Grammy, além de ser aclamado pela crítica e público de todo o mundo.

Os Sucessos de Sempre e as Releituras Country

Em 2012, seu álbum “Tuskegee” já havia sido uma demonstração de sua capacidade de transitar entre os gêneros musicais, quando regravou clássicos com alguns dos maiores nomes da música country, como Blake Shelton, Shania Twain e Keith Urban. O álbum, que inclui versões country de hits como “Hello” e “All Night Long”, conquistou o público do country e solidificou a habilidade de Richie de se reinventar de maneira única, sem perder a essência de sua música.

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BOA NOTÍCIA PARA OS FÃS DO MUSICAL "WICKED"

Uma grande surpresa está a caminho para quem se encantou com a recente adaptação cinematográfica de Wicked. As protagonistas Ariana Grande e Cynthia Erivo foram confirmadas no especial “The Wicked Event Special”, que será transmitido ao vivo pela NBC e pela plataforma Peacock em novembro de 2025. A apresentação reunirá as músicas mais icônicas do musical, com performances exclusivas e participações especiais no Peacock Theater, em Los Angeles, antecipando momentos do aguardado filme Wicked: For Good, previsto para estrear em 21 de novembro de 2025.

Um musical de sucesso que atravessa gerações

Inspirado no livro de Gregory Maguire, Wicked teve sua estreia original na Broadway em 2003, com canções de Stephen Schwartz e roteiro de Winnie Holzman. A obra reimagina o universo de O Mágico de Oz, focando na amizade entre Elphaba (a futura Bruxa Má do Oeste) e Glinda (a Bruxa Boa).

Desde sua estreia, o espetáculo conquistou milhões de espectadores ao redor do mundo e se tornou um dos musicais mais lucrativos da história da Broadway, acumulando vendas superiores a US$ 1 bilhão. Em 2024, a adaptação para o cinema dirigida por Jon M. Chu trouxe novo fôlego à história, somando mais de US$ 750 milhões nas bilheteiras globais e 10 indicações ao Oscar.

Ariana Grande e Cynthia Erivo: talentos que brilham além da música

A escolha de Ariana Grande como Glinda e Cynthia Erivo como Elphaba foi inicialmente cercada de expectativa, mas rapidamente conquistou crítica e público. Ambas trazem trajetórias sólidas e reconhecidas na música e no entretenimento:

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