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Trump demite principal general dos Estados Unidos

Placeholder - loading - General Charles Q. Brown Jr 6/09/2024 REUTERS/Heiko Becker
General Charles Q. Brown Jr 6/09/2024 REUTERS/Heiko Becker
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Por Phil Stewart e Idrees Ali

WASHINGTON (Reuters) - Donald Trump demitiu o presidente do Estado-Maior Conjunto, o general da Força Aérea, C.Q. Brown, na sexta-feira, e afastou outros cinco almirantes e generais em uma reformulação sem precedentes da liderança das Forças Armadas dos Estados Unidos.

Trump afirmou em uma publicação no Truth Social que indicaria o ex-tenente-general Dan “Razin” Caine para suceder Brown, quebrando a tradição ao tirar alguém da reserva pela primeira vez para se tornar o principal oficial militar.

O presidente também substituirá o chefe da Marinha dos EUA, a almirante Lisa Franchetti, a primeira mulher a liderar um serviço militar, além do vice-chefe de gabinete da Força Aérea, segundo o Pentágono. Ele também removerá os juízes advogados-gerais do Exército, da Marinha e da Força Aérea, posições criticas para garantir a aplicação da justiça militar.

A decisão de Trump é o pontapé inicial de um período de turbulência no Pentágono, que já estava se preparando para demissões em massa de funcionários civis, uma reformulação dramática do seu orçamento e mudanças em mobilizações militares sob a nova política externa “America First” (“EUA em primeiro lugar”) de Trump.

Embora a liderança civil do Pentágono mude de um governo para o outro, membros das Forças Armadas dos EUA devem ser apolíticos, executando as políticas de governos democratas e republicanos.

Brown, segundo oficial militar a se tornar o principal conselheiro militar uniformizado do presidente, estava em um mandato de quatro anos que terminaria em setembro de 2027.

Uma autoridade dos EUA afirmou que Brown será dispensado com efeito imediato, antes do Senado confirmar seu sucessor.

Em novembro, a Reuters foi o primeiro veículo a noticiar que o governo Trump planejava uma abrangente reformulação do alto escalão, com demissões que incluíam a de Brown.

Parlamentares democratas condenaram a decisão do republicano Trump.

“Demitir líderes que usam uniformes como um tipo de teste de lealdade política ou por motivos relacionados à diversidade e gênero que nada têm a ver com desempenho, corrói a confiança e o profissionalismo que nossos militares precisam para cumprir suas missões”, disse o senador Jack Reed, de Rhode Island, principal democrata no Comitê de Serviços Armados do Senado.

O deputado Seth Moulton, um democrata de Massachusetts, disse que as demissões foram “antiamericanas, antipatrióticas e perigosas para nossas tropas e para nossa segurança nacional”.

“Essa é a definição de politizar o nosso Exército”, afirmou.

(Reportagem de Phil Stewart e Idrees Ali)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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