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Trump diz que debaterá com Kamala na Fox News em 4 de setembro

Placeholder - loading - Candidato republicano à Presidência dos EUA, Donald Trump, em Chicago 31/07/2024 REUTERS/Vincent Alban
Candidato republicano à Presidência dos EUA, Donald Trump, em Chicago 31/07/2024 REUTERS/Vincent Alban
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(Reuters) - O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que debaterá com a vice-presidente e provável candidata democrata à Casa Branca, Kamala Harris, na Fox News em 4 de setembro, em uma publicação na rede social Truth Social na noite de sexta-feira, embora a campanha de Kamala não tenha confirmado o evento.

'As regras serão semelhantes às regras do meu debate com Joe Sonolento, que foi tratado horrivelmente por seu partido, mas com uma plateia completa', disse Trump, referindo-se ao presidente Joe Biden, que desistiu de sua candidatura à reeleição.

A campanha de Kamala disse que não tinha nenhum comentário a fazer. A Fox News não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

A declaração de Trump foi feita logo depois que o Comitê Nacional Democrata lançou uma campanha publicitária na sexta-feira provocando-o, dizendo que 'o criminoso condenado tem medo de debater' e questionando se isso se deve à sua posição sobre o aborto.

Depois que Biden desistiu da disputa em 21 de julho e apoiou Kamala, Trump disse que não debateria com ela porque ela não era a candidata oficial.

Na sexta-feira, Kamala garantiu os votos dos delegados necessários para conquistar a indicação democrata na convenção do partido.

A publicação de Trump foi removida por alguns minutos antes de ser republicada, com Trump excluindo sua proposta de uma 'grande' reunião na prefeitura na mesma data se Kamala não estivesse 'disposta ou não pudesse debater'.

Kamala havia respondido no mês passado que estava 'pronta' depois que a Fox News propôs o debate presidencial entre os dois candidatos em 17 de setembro.

Trump disse que o debate seria realizado no Estado da Pensilvânia, um dos Estados decisivos na eleição presidencial norte-americana, com uma 'plateia lotada'. O primeiro e único debate deste ano entre Trump e Biden não teve público interno.

(Reportagem de Surbhi Misra, em Bengaluru, e Timothy Gardner, em Washington; Reportagem adicional de Stephanie Kelly)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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