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Trump diz ter abortado ataque em retaliação ao Irã para poupar vidas

Placeholder - loading - Presidente dos EUA, Donald Trump 20/06/2019 REUTERS/Jonathan Ernst
Presidente dos EUA, Donald Trump 20/06/2019 REUTERS/Jonathan Ernst
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WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira que abortou um ataque militar contra o Irã porque este poderia ter matado 150 pessoas, uma reação desproporcional ao fato de Teerã ter abatido um drone de vigilância dos EUA.

Trump disse que o plano era atingir três locais em resposta à derrubada do drone na quinta-feira, que Teerã afirma ter ocorrido sobre seu território e Washington diz ter acontecido no espaço aéreo internacional sobre o Estreito de Hormuz.

O incidente com o drone agravou os temores globais de um confronto militar direto entre os inimigos de longa data, e os preços do petróleo subiram nesta sexta-feira devido às apreensões a respeito de possíveis transtornos nas exportações de petróleo do Golfo.

A decisão abrupta de Trump de cancelar o ataque sugere que ele quer uma solução diplomática para acabar com semanas de tensões com o Irã, que Washington acusa de vários ataques a petroleiros na região do Golfo.

Em uma série de tuítes matutinos, Trump disse não ter pressa de lançar um ataque e que as sanções econômicas norte-americanas, concebidas para forçar o Irã a conter suas atividades nuclear e de mísseis e seu envolvimento em guerras regionais, estão surtindo efeito.

Ele ainda disse que os EUA impuseram sanções adicionais ao Irã na noite de quinta-feira, na esteira da destruição do drone Global Hawk, causada por um míssil terra-ar, mas não ficou claro de imediato quais seriam essas penalidades.

'Dez minutos antes do ataque eu o parei, não é proporcional à derrubada de um drone não-tripulado. Não estou com pressa, nossas forças militares estão recompostas, novas e prontas para agir, de longe as melhores do mundo', tuitou Trump.

O assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton, o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, e a diretora da CIA, Gina Haspel, além do restante da equipe de Trump, foram a favor de um ataque retaliatório, disse uma autoridade sênior do governo Trump.

Mais cedo nesta sexta, autoridades iranianas disseram à Reuters que Teerã recebeu uma mensagem de Trump alertando que um ataque norte-americano ao Irã era iminente, mas dizendo que ele não quer uma guerra, e sim discutir uma série de assuntos.

A notícia sobre a mensagem, entregue via Omã de madrugada, veio pouco depois de o jornal New York Times dizer que Trump cancelou ataques visando radares e baterias de mísseis iranianas na última hora.

'Em sua mensagem, Trump disse que é contra qualquer guerra com o Irã e que quer conversar com Teerã sobre vários assuntos', disse uma das autoridades à Reuters, pedindo anonimato.

'Ele deu um período de tempo curto para receber nossa resposta, mas a resposta imediata do Irã foi que cabe ao líder supremo (aiatolá Ali) Khamenei decidir sobre esta questão', acrescentou a fonte.

Washington também solicitou uma reunião a portas fechadas do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) na segunda-feira sobre o Irã.

A decisão de Trump teve reações diversas em Washington, com algumas pessoas criticando-o por recuar, enquanto outras, notadamente democratas de alto escalão, elogiaram o que viram como moderação.

'Um ataque com esse tamanho de danos colaterais seria muito provocador, e estou feliz que o presidente não fez isso', disse a repórteres a presidente da Câmara dos Deputados, Nancy Pelosi, a principal democrata no Congresso.

Já Michael Makovsky, ex-autoridade do Pentágono que dirige o Instituto Judaico de Segurança Nacional da América, um centro de estudos que favorece fortes laços de segurança entre os EUA e Israel, disse que Trump estava minando a credibilidade norte-americana.

'Trump deu a impressão de que perdeu a coragem', disse Makovsky em um comunicado.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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