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Trump escolhe Elise Stefanik para ser embaixadora da ONU

Placeholder - loading - A presidente da Conferência Republicana da Câmara, Elise Stefanik), em entrevista coletiva no Comitê Nacional Republicano após reunião com Donald Trump e a Conferência Republicana da Câmara, em Washin
A presidente da Conferência Republicana da Câmara, Elise Stefanik), em entrevista coletiva no Comitê Nacional Republicano após reunião com Donald Trump e a Conferência Republicana da Câmara, em Washin
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Por Katharine Jackson

WASHINGTON (Reuters) - O presidente eleito dos Estados Unidos Donald Trump informou nesta segunda-feira que escolheu a parlamentar republicana Elise Stefanik para servir como embaixadora dos EUA na ONU.

'Tenho a honra de nomear a deputada Elise Stefanik para servir em meu gabinete como embaixadora dos EUA nas Nações Unidas. Elise é uma lutadora incrivelmente forte, dura e inteligente do (movimento) America First (América em Primeiro Lugar)', disse Trump em comunicado.

Parlamentar do Estado de Nova York, formada em Harvard e presidente da Conferência Republicana da Câmara dos Deputados, Stefanik, de 40 anos, tem sido uma feroz aliada de Trump. Ela disse em uma publicação no X que aceitou a indicação.

'O trabalho que temos pela frente é imenso porque vemos o antissemitismo disparar, junto com quatro anos de liderança catastroficamente fraca dos EUA, que enfraqueceu significativamente nossa segurança nacional e diminuiu nossa posição aos olhos de aliados e adversários', disse Stefanik.

'Estou pronta para promover a restauração da paz America First pelo presidente Donald J. Trump através de uma liderança forte no cenário mundial no primeiro dia nas Nações Unidas', disse ela.

A nomeação de Stefanik está sujeita à aprovação do Senado, o que é esperado após seus colegas republicanos recuperaram o controle da Casa nas eleições da semana passada.

A ONU tem se planejado para o retorno de Trump e cortes no financiamento e no envolvimento dos EUA com o órgão mundial que provavelmente virão com seu segundo mandato de quatro anos como presidente.

Um recuo dos EUA na ONU poderia abrir as portas para a China, que vem aumentando sua influência na diplomacia global e, assim como os Estados Unidos, é um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.

Trump ofereceu poucos detalhes específicos sobre a política externa do seu segundo mandato, mas seus apoiadores afirmam que a força de sua personalidade e sua abordagem de 'paz por meio da força' ajudarão a submeter líderes estrangeiros à sua vontade. Ele prometeu resolver a guerra na Ucrânia e espera-se que dê forte apoio a Israel em seus conflitos com o Hamas e o Hezbollah em Gaza e no sul do Líbano.

Uma das principais preocupações da ONU gira em torno da decisão a ser tomada pelos Estados Unidos sobre contribuir com menos dinheiro para o órgão mundial de 193 membros e se os EUA vão se retirar das principais instituições e acordos multinacionais, incluindo a Organização Mundial da Saúde e o acordo climático de Paris. Durante o primeiro mandato de Trump, os EUA se retiraram do acordo climático e anunciaram planos para deixar a OMS.

O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, parabenizou Stefanik por sua indicação nesta segunda-feira.

'Em um momento em que o ódio e as mentiras enchem os corredores da ONU, sua clareza moral inabalável é mais necessária do que nunca. Desejo-lhe sucesso ao defender com firmeza a verdade e a justiça', disse, em uma publicação no X.

Stefanik assumiu uma posição de liderança republicana na Câmara em 2021, quando foi eleita para substituir a então deputada Liz Cheney, destituída por criticar as contínuas alegações falsas de fraude eleitoral de Trump.

(Reportagem de Katharine Jackson e Michelle Nichols; Reportagem adicional de David Morgan)

Escrito por Reuters

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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