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Trump estuda possibilidade de demitir chair do Fed, diz assessor

Placeholder - loading - Chair do Federal Reserve, Jerome Powell, durante coletiva de imprensa, em Washington 19/03/2025 REUTERS/Nathan Howard
Chair do Federal Reserve, Jerome Powell, durante coletiva de imprensa, em Washington 19/03/2025 REUTERS/Nathan Howard
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Por Andrea Shalal

WASHINGTON (Reuters) - O assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, disse nesta sexta-feira que o presidente Donald Trump e sua equipe estão estudando o assunto quando questionado se demitir o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, é uma opção, em uma indicação de que um assunto de grande consequência para a independência do banco central e para os mercados globais continua sob avaliação ativa da Casa Branca.

'O presidente e sua equipe continuarão a estudar esse assunto', disse Hassett na Casa Branca quando um repórter perguntou se 'demitir Jay Powell é uma opção de uma forma que não era antes'.

A conversa de Hassett com a imprensa ocorreu um dia depois de Trump ter intensificado uma briga de longa data com o chair do Fed, acusando Powell de 'fazer política' ao não reduzir a taxa de juros e afirmando que ele tem o poder de demitir Powell de seu cargo 'muito rapidamente'.

Hassett pareceu se distanciar de seu livro de 2021 'The Drift: Stopping America's Slide to Socialism', no qual ele argumentou que demitir Powell durante o primeiro mandato de Trump teria prejudicado a reputação do Fed como um gestor objetivo e independente da oferta monetária do país e poderia ter comprometido a credibilidade do dólar e derrubado o mercado de ações.

'Acho que, naquela época, o mercado estava em um lugar completamente diferente. E, sabe, eu estava me referindo à análise jurídica que tínhamos na época. E se houver uma nova análise jurídica que diga algo diferente, então precisamos repensar nossa resposta', disse Hassett.

Não ficou imediatamente claro a que nova análise jurídica ele estava se referindo, mas um processo sobre se Trump ultrapassou sua autoridade ao demitir dois democratas de conselhos trabalhistas federais, agora pendente na Suprema Corte, está sendo observado de perto como um possível precedente para saber se Trump poderia remover Powell.

Powell disse que a lei não permitiria sua destituição, que ele não sairá se for solicitado por Trump e que pretende servir até o final de seu mandato como presidente, em maio de 2026. Powell, cujo mandato como membro do Conselho de Diretores do Fed se estende até janeiro de 2028, também disse esta semana que não acha que o processo atual em recurso na Suprema Corte dos EUA se aplicará ao Fed.

(Reportagem de Andrea Shalal e Kanishka Singh em Washington, reportagem adicional de Ann Saphir em São Francisco)

Escrito por Reuters

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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