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Trump exige muro, mas não declara emergência nacional em pronunciamento

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Por Jeff Mason e Richard Cowan

WASHINGTON (Reuters) - O presidente do Estados Unidos, Donald Trump, pediu ao Congresso, em pronunciamento televisionado na noite de terça-feira, a liberação de 5,7 bilhões de dólares este ano para a construção de um muro na fronteira com o México, mas não declarou emergência nacional para financiar a barreira com fundos militares.

Com forte oposição democrata no Congresso ao muro que prometeu construir durante a campanha presidencial, Trump disse, em seu primeiro pronunciamento no horário nobre direto do Salão Oval da Casa Branca, que há uma crescente crise humanitária e de segurança na fronteira entre os Estados Unidos e o México.

Em uma tentativa de conquistar o apoio do público e usando linguagem direta, o presidente republicano disse que imigrantes ilegais e drogas circulando pela fronteira sul do país representam uma séria ameaça à segurança norte-americana.

“Quanto mais sangue norte-americano precisará ser derramado antes de o Congresso fazer o seu trabalho?”, disse, mencionando detalhes de assassinatos que afirmou terem sido cometidos por imigrantes ilegais.

Mas, após dias sugerindo que poderia usar os poderes presidenciais para declarar uma emergência como primeiro passo para financiar o muro sem a aprovação dos parlamentares, Trump disse que continuará a buscar uma solução para o impasse no Congresso.

O discurso de Trump foi feito no 18º dia de uma paralisação parcial do governo, desencadeada por sua exigência para financiar o muro. A oposição do público à paralisação está crescendo, o que pode prejudicar Trump, que disse no mês passado ter orgulho de fechar o governo para lutar pelo muro.

Líderes democratas, em uma réplica também transmitida ao vivo na televisão, acusaram o presidente na noite de terça-feira de usar táticas de medo e difundir informações incorretas sobre a situação na fronteira.

“O presidente escolheu o medo. Nós queremos começar com os fatos”, disse Nancy Pelosi, democrata que preside a Câmara dos Deputados.

“O fato é que o presidente Trump escolheu manter como reféns serviços críticos para a saúde, segurança e bem-estar do povo norte-americano, retendo os salários de 800 mil funcionários inocentes pelo país, muitos deles veteranos”, disse.

(Reportagem de Jeff Mason e Richard Cowan; Reportagem adicional de Amanda Becker, Eric Beech e David Alexander, em Washington)

Escrito por Thomson Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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